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29 de junho de 2009

Eu não evangelizo.....

Se evangelizar é encontrar uma pessoa na rua e com toda cara de pau dizer "Jesus te ama" e dar as costas, eu não evangelizo.

Se evangelizar é tocar hino nas praças e ir para casa se achando o máximo, eu não evangelizo.

Se evangelizar é ir numa marcha para fazer propaganda de igreja e cantores, eu não evangelizo.

Se evangelizar servir para arrastar pessoas para igreja quando tem festinhas com comida e montar esquemas para ela se sentir bem-vinda somente naquele momento, eu não evangelizo.

Se evangelizar é entregar folhetos que serão jogados no chão e criará mais sujeira nas ruas, eu não evangelizo.

Se evangelizar é pregar com base para embutir culpa nas pessoas bombardeando-as com idéias de pecado e conseqüentemente o inferno para os maus e céu para os bons, eu não evangelizo.

Se evangelizar é convencer as pessoas a se protegerem do mundo dentro de uma igreja que acaba se tornando um bunker contra toda guerra espiritual e ofensivas do diabo, eu não evangelizo.

Se evangelizar é sistematizar o Evangelho, eu não evangelizo.

Agora se evangelizar é caminhar junto, estar presente na vida das pessoas, ser ombro amigo, chorar e rir em vários momentos, então eu creio que eu evangelizo.

Afinal entendo que o maior evangelismo de Cristo, foi estar ao lado, foi comer junto e presenciar toda a aflição e alegria do teu próximo.

Creio que evangelizar é sinônimo de relacionamento. O verdadeiro evangelho não é feito de seguidores e sim de amigos.

Portanto, se evangelizar é partilhar o pão nosso de cada dia, eu evangelizo.

Fonte: Inconformidade Cristã

21 de junho de 2009

Carne Forte para os Músculos de Missões


Estou cada vez mais convencido de que um movimento profundo e duradouro de missões precisará de uma doutrina de salvação que tenha raízes profundas. Em minhas férias, li algumas das memórias de Adoniram Judson. Você recorda que ele foi um Congregacional que se tornou Batista. Judson foi à Birmânia em 1812 e só retornou ao seu país depois de 33 anos.

Courtney Anderson conta a história emocionante e romântica em seu livro To The Golden Shore (Rumo à Praia Dourada). Mas, assim como muitos biógrafos de missionários, Anderson parece não saber o que motivava Judson. São as memórias que nos fazem ver as raízes teológicas. Hoje somos teologicamente superficiais e, por isso, não podemos imaginar quão apaixonados por doutrinas eram os primeiros missionários. O que motivava Judson era, simplesmente, um forte compromisso evangélico com a soberania da graça (um amor missionário intenso, humilde e reverente chamado calvinismo). Judson escreveu uma liturgia birmanesa e um credo que incluía as seguintes afirmações: “Deus, sabendo desde o princípio que a humanidade cairia em pecado e seria arruinada, por sua misericórdia, escolheu alguns da raça e deu-lhes o seu Filho, para salvá-los do pecado e do inferno... Adoramos a Deus... que envia o Espírito Santo para capacitar aqueles que foram escolhidos antes da fundação do mundo e dados ao Filho” O Breve Catecismo de Westminster, na Pergunta 20, atinge o âmago da fé exercida por Judson e acende o estopim de missões. Pergunta: Deus deixou todos os homens a perecerem na condenação do pecado e miséria? Resposta: Deus, motivado por seu beneplácito, desde toda a eternidade, tendo escolhido um povo para a vida eterna, entrou em um pacto de graça, para livrá-los da condição de pecado e miséria e trazê-los à condição de salvos por meio de um Redentor (Ef 1.3-4; 2 Ts 2.13; Rm 8.29- 30; 5.21; 9.11-12; 11.5-7; At 13.48; Jr 31.33). O termo “aliança da graça” está repleto de esperança agradável e preciosa. Refere-se à decisão e ao juramento espontâneo de Deus para empregar toda a sua onipotência, sabedoria e amor para resgatar seu povo do pecado e miséria. A aliança é iniciada e realizada completamente por Deus mesmo. E não pode falhar. “Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim” (Jr 32.40).

A aliança da graça é válida para todos os que crêem. Todos os que quiserem podem vir e desfrutar desta salvação. E, sendo este querer uma obra da graça soberana de Deus (Ef 2.5-8), aqueles que crerem e vierem são os eleitos — eleitos em Cristo “antes da fundação do mundo” (Ef 1.4). A aliança foi selada no coração de Deus antes que o mundo existisse (2 Tm 1.9).

Esta aliança da graça é o clamor de vitória sobre todos os conflitos no campo missionário. A graça de Deus triunfará. Ele tem um compromisso de aliança e de juramento para salvar todos os que estão predestinados para a vida eterna, de cada tribo, língua, povo e nação (At 13.48; Ap 5.9). “Jesus estava para morrer pela nação [de judeus] e não somente pela nação, mas também para reunir em um só corpo os filhos de Deus, que andam dispersos” (Jo 11.51-52). O clamor da batalha de missões é: “O Senhor tem outras ovelhas, não deste aprisco. Ele as trará (um compromisso de aliança!); elas ouvirão (um compromisso de graça) a voz dEle” (Jo 10.16). Enquanto estava na Birmânia, Adoniram Judson pregou um sermão sobre João 10.1-18. Qual foi o objetivo de Judson? “Embora envolvidas no amor eletivo do Salvador, [as suas ovelhas] podem até vaguear nas montanhas obscuras do pecado.” Portanto, o missionário tem de chamar a todos com a mensagem de salvação, a fim de que, conforme disse Judson, “o convite de misericórdia e amor, que penetra nos ouvidos e coração apenas dos eleitos”, seja eficaz.

Se desejamos ver homens semelhantes a Adoniram Judson, William Carey, John G. Paton, Henry Martyn e Alexander Duff surgir entre nós, outra vez, devemos beber a mesma doutrina forte que os governou na causa de missões.


John Piper

Fonte: Editora Fiel

20 de junho de 2009

O Tesouro é Cristo / Testemunho

Jesus é o Meu Maior Tesouro!!!!!

Será que Jesus realmente é o Seu Maior Tesouro???Hummm e se vc perdesse tudooo.....casa, dinheiro, família, filhos.....(como Jó)...sua vida "confortável"....mesmo assim vc louvaria o Senhor.....e ainda diria a todos que Servir ao Senhor é Maravilhoso, e que apesar de tudo ELE AINDA É O SEU MAIOR TESOURO?????
Pense bem.....mtooo bem....!!!!!



Deus Abençoe

Preguem Unicamente a Palavra!!!!!!!

Estamos resolvidos pregar unicamente a Palavra de Deus. A alienação das pessoas que ouvem o evangelho é grandemente explicada pelo triste fato de que nem sempre é o evangelho que elas ouvem, quando vão aos lugares de culto; falta aquilo que mais as suas almas carecem.
. . Vocês nunca ouviram falar de um rei que de uma séria de festejos e convidou muita gente, semana após semana? Havia um determinado número de servos destinados a servir às mesas; e, nos dias indicados, eles foram convidar as pessoas. Mas, por alguma razão, depois dos primeiros dias, a maioria das pessoas não veio às festas. O número dos que vinham decrescia progressivamente, e a grande maioria voltou-lhes as costas. O rei então investigou a causa e descobriu que a comida que serviam parecia não satisfazer os homens que vinham aos banquetes; por isso ales não voltavam mais. Resolveu então examinar as mesas e as carnes que estavam sobre elas. Ele viu ornamentos e ostentação que não tinham saído de suas despensas. Olhou para a comida e disse; “Mas que é isto? Como estes pratos vieram para cá? Eles não são das minhas provisões. Os meus bois e meus novilhos foram mortos; no entanto, aqui não está a carne de animais bem alimentados, e, sim, a carne dura de gado magro, a morrer de fome. Os ossos estão aqui, mas a carne onde está? Também o pão é inferior, considerado que o meu foi feito com a farinha da melhor qualidade. O vinho está misturado com água, e a água não é de um poço puro”.
. . Então um dos criados respondeu, dizendo: “Ó Rei, nós pensamos que as pessoas ficariam fartas de carne e gordura; por isso servimos ossos e cartilagem, para elas usarem os dentes. Pensamos ainda que ficariam cansadas do melhor pão branco, e assim cozemos em nossas cãs um pouco de pão com farelos. A opinião dos sábios é que a nossa provisão se adapta melhor aos tempos modernos do que aquela que vossa majestade prescreveu há tanto tempo. Quanto aos vinhos falsificados, o gosto dos homens sofreu modificações nestes tempos; sendo um líquido tão transparente como a água pura; é um gole demasiado leve para os homens habituados a beber a água do rio do Egito, que tem sabor de lama das montanhas da lua”. Então o rei soube por que razão as pessoas não vieram à festa. Será por esta mesma razão que uma grande parte das pessoas já não sente prazer em ir à casa de Deus? Creio que sim. Têm, porventura, os servos do nosso Senhor cortado em bocados as suas próprias sobras, para que depois as misturarem com bocados estragados, a fim de fazerem um guisado para milhões de pessoas, acontecendo depois que, por essa razão, essas pessoas lhes voltem as costas?
. . Escutem o final da minha parábola. “Limpai as mesas”, gritou o rei cheio de indignação. “Daí aos cães todas essas imundícies. Trazei os lombos de vaca e apresentai a minha comida real. Tirai essas ninharias do saguão e tirai da mesa esse pão adulterado. Lançai fora a água do rio lamacento”. Assim eles fizeram; e em breve soou pelas ruas que havia para comer autênticos manjares reais. Sendo assim, as pessoas chegaram em multidões ao palácio e o nome do rei tornou-se muito famoso em todo o país. Vamos experimentar o plano e talvez tenhamos em breve a alegria de ver o grande banquete do Mestre cheio de convidados.
. . Desta forma, estamos decididos a usar mais do que nunca o que Deus providenciou para nós neste Livro, pois estamos certos de sua inspiração. Permitam que eu repita: estamos certos de sua inspiração.

- C.H. Spurgeon

Fonte: Voltemos ao Evangelho

15 de junho de 2009

A Mulher de Deus!!!


“O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.” 1 Samuel 16:7

Tornando-se Ester por Charo & Paul Washer

“Em chegando o prazo de cada moça vir ao rei Assuero, depois de tratada segundo as prescrições para as mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias de seu embelezamento, seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com perfumes e ungüentos em uso entre as mulheres), então, é que vinha a jovem ao rei...” Ester 2:12-13
Eu sempre fico abismada com o tipo de preparação que a futura rainha Ester teve que passar antes que fosse apta para se apresentar ao rei Assuero. Alguma de nós estaria disposta a passar por doze meses de tratamento de beleza antes de conhecer o homem dos nossos sonhos? É provável que não, mas imagine a possibilidade. Um ano separado para apenas um único propósito: Se tornar tudo o que você for capaz de ser para aquele a quem você mais ama. Tempo precioso para cultivar beleza, fazer investimentos em educação e etiqueta, fortalecer virtudes e construir caráter. A preparação de Ester me lembra daquele precioso tempo entre o despertar do desejo no coração de uma jovem mulher de compartilhar sua vida com um companheiro, e o momento em que sobe ao altar. Para muitas, esse tempo de preparação é visto como nada mais que um tempo de espera.
Mulheres solteiras freqüentemente vêem a si mesmas como sentadas na prateleira enquanto a vida passa por elas, ou sentadas no banco enquanto outras jogam. Não percebem que estão desperdiçando o período mais importante de suas vidas, estão privando a si mesmas de grande alegria e recompensa, estão privando seus futuros maridos de uma mulher mais virtuosa e estão privando a Deus de uma serva através da qual Ele deseja fazer coisas grandiosas. Assim como Ester teve que estar preparada antes que pudesse ser rainha de um reino inteiro, a mulher também deve estar preparada antes que possa embarcar em um dos mais importantes e difíceis chamados na vida: O matrimônio e a maternidade.
Ester teve que aprender os intelectuais, emocionais e espirituais da posição superior. Para simplificar, Ester tinha que ser convertida de uma jovem moça a uma rainha costumes do reino em que vivia, teve que aprender as práticas da vida na corte e os desafios antes mesmo que ela pudesse ter o título e cumprir com o papel de uma rainha. Da mesma forma, a mulher cristã solteira deve aprender os costumes do Reino dos Céus antes mesmo que se una àquele que Deus está preparando para ela. Ela deve estar preparada intelectualmente, emocionalmente e espiritualmente, não para um representante da corte em algum templo pagão, mas para o próprio Deus, sua Palavra e outras mulheres de Deus que foram preparadas antes dela.

“Mulher virtuosa, quem a achará?...”
“... Seu valor excede muito o de finas jóias. O coração do marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe traz bem, e não mal, todos os dias de sua vida. Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada.” Provérbios 31

O celibato não é um desperdício de tempo ou uma condenação a ficar sentada no banco, mas um tempo que Deus separou especialmente para fazer da mulher o que Ele quer que ela seja, e usá-la de formas que poderiam ser impossíveis após o casamento. O celibato é um tempo no qual uma mulher deve cultivar as virtudes que pertencem a uma mulher de Deus, para assim poder oferecer ao seu futuro marido e ao mundo algo mais do que apenas um rosto bonito. Lembre-se no seu celibato que você não é a única solteira, mas seu futuro marido está passando pelo mesmo estágio que você. Não seria terrível finalmente conhecer o homem que irá se tornar seu marido só para descobrir que ele usou seu próprio celibato para servir a Deus e prepararse para ser um marido melhor para você, enquanto que você não usou a liberdade de seu celibato para servir ao Senhor, nem tirou vantagem alguma do treinamento que Deus lhe ofereceu? Também não seria terrível perceber que seu marido passou seus dias como homem solteiro orando diariamente por suas necessidades e pela obra de Deus na sua vida, enquanto você sequer orou por ele, nem respondeu à graça de Deus que lhe foi dada como um resultado das orações dele? É algo maravilhoso quando Deus abençoa a uma mulher com um marido.
Aquele alguém especial é “simplesmente perfeito” para ela ao que foi, de forma cuidadosa e pensativa, desenhado por Deus para ser um em união com ela. É tamanho o prazer para a mulher olhar para trás e lembrar como Deus a capacitou para esperar n’Ele e que Ele foi fiel em abençoá-la.
É ainda maior o prazer para ela saber que seu tempo como uma mulher solteira foi também um tempo de buscar a Deus e ser fiel a Ele em seu propósito. Que não quis nem por um momento fugir daquele estado, mas desejou apenas confiar em Deus e esperar em sua graciosa soberania. De nenhuma maneira é uma tragédia ser uma mulher cristã solteira, mas o caminho do mundo mais uma vez se infiltrou na Cristandade com a falsa idéia de que é. Uma das maiores mentiras é se você não “tem alguém” ou não está “procurando alguém”, há algo de errado com você. Outra mentira é que a mulher solteira deveria estar namorando por aí como se procurar um marido fosse como fazer compras num shopping.
Uma mentira ainda mais forte é que a mulher solteira deveria estar dando seu carinho indiscriminadamente para que se torne “mais experiente” e saiba como fazer quando finalmente encontrar o homem de sua escolha. Minha cara cristã, é uma mentira e uma afronta a Deus dizer que a experiência é a melhor professora, e apesar do lema do mundo ser “vivendo e aprendendo”, o conselho da Bíblia é “aprendendo e vivendo”. Você não precisa ter experiência, você só precisa ser conhecedora do que Deus disse e obediente a isso. Você não deveria estar procurando pelo homem de sua escolha, mas deveria estar esperando pelo homem da escolha de Deus. E quando ele vier, não serão passadas experiências que farão seu casamento funcionar, mas as passadas castidade, pureza e santidade.
Deveríamos esconder nossos rostos dos caminhos e experiências desse mundo perverso e buscar apenas aquilo que Deus colocou no caminho que Ele preparou para nós. Deus sabe exatamente o que você precisa e até mesmo sabe os desejos de seu coração melhor do que você mesma. Deus ama surpresas. Ele não quer que você procure por seu marido. Ele quer trazê-lo até você, e provavelmente quando você menos esperar. Se você desobedece a esse conselho, como tantas outras mulheres antes de você, e passa a procurar por si mesma um parceiro, você pode encontrar alguém, mas as chances são de o alguém que você encontrar, não ser o certo. Como mulheres, nossa natureza deseja a companhia e o companheirismo de um homem. Isso vem de Deus e, portanto é bom. Mas ao mesmo tempo, estamos erradas em pensar que a morte será o resultado se essa necessidade não for suprida. Necessitar de outro como companheiro não é como a necessidade de respirar. Ou seja, você pode sobreviver sem um companheiro pelo menos até que Deus tenha feito sua perfeita obra em você. Lembre-se das Escrituras: “Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além de vossas forças.” 1 Coríntios 10:13.
Descobri que há duas razões primárias do porque alguém precisa “desesperadamente” de outra pessoa. Em primeiro lugar, é porque não conhecem a Deus como deveriam. Deus não é o Deus de todo o conforto? Cristo não é exaltado o Senhor que completa tudo em todo lugar? Então porque reclamamos sobre o quão vazias e sozinhas nos sentimos? Não pode ser que Deus aumente nosso tempo de celibato para que possamos encontrar vida n’Ele e aprendamos a ser completas n’Ele? Se buscamos nos casar porque sentimos que um marido irá satisfazer nossas vidas ou irá de alguma forma nos fazer completas, seremos severamente desapontadas em nosso casamento. Nenhum homem, não importa o quão parecido com Cristo, poderia 4de alguma forma tomar o lugar de Deus em nossas vidas, e pensar tal coisa é pura idolatria. Se não somos satisfeitas por Deus agora e completas em Cristo no presente, então nem sequer um casamento feito no nos céus será capaz de mudar nosso vazio. A segunda razão para a desesperada necessidade de alguém em nossas vidas é o pleno egoísmo.
Quando precisamos de alguém para que nos sintamos amadas, ou quando precisamos de alguém para que nossos sentimentos de solidão sejam dissipados, então estamos querendo o casamento pelas razões erradas. O matrimônio não deveria ser encarado como uma oportunidade de ter nossas necessidades conhecidas, mas de conhecer as necessidades de outro. Se não aprendemos a levar nossas necessidades a Deus, então provavelmente vamos oprimir nossos maridos com nossas próprias necessidades e sequer ter conhecimento das dele. Conheci cristãs que desperdiçaram seus dias consumidas com suas próprias necessidades e constantemente lamentando sobre o motivo de Deus não ter trazido alguém em sua vida. Mas por que Deus deveria confiar um homem de Deus a uma mulher que está absorvida em si mesma e suas próprias necessidades, e não usa a liberdade de seu celibato para servir a Deus e preparar-se para os propósitos d’Ele? Tal mulher teria pouco para oferecer a um homem de Deus! Minha querida amiga, ser solteira, assim como ser casada, deveria ser considerado um tempo muito especial e desfrutável tempo na providência de Deus. Não deveria ser considerada uma mera circunstância ou maldição da qual deva tentar desesperadamente fugir. Ser solteira é um tempo para aprender sobre Deus e sobre nós mesmas, um tempo para descobrir quem nós somos em Cristo, e como crescer na “aparência de Cristo”. É um tempo para ser zelosa por boas obras e envolvida em ministrar para outros. Ser solteira tem uma magia própria que deve ser aproveitada, pois uma vez passado, não deve nunca mais retornar. Não há nada tão triste quanto uma mulher já casada que se arrepende por não ter feito o suficiente com sua vida enquanto era solteira. Tudo foi perdido pelo intento de se apressar em casar sem consideração pelo plano ou pela obra de Deus. Toda fase da vida tem sua beleza e maravilha por si própria.
Minha oração para todas as cristãs solteiras é que elas possam aproveitar seu tempo apesar das mentiras do mundo. Que elas possam ser exigentes e não ajustadas por nada menos que a perfeita vontade de Deus. Que elas possam esperar pacientemente em Deus que é o provedor de todo bom e perfeito presente. Que elas possam ser como Ester, usando qualquer tempo que Deus julgue necessário para torná-las lindas por dentro e por fora.

(Artigo publicado originalmente na revista HeartCry Volume 3. Janeiro de 1998. Tradução: Alan Cristie).

Dedico este Texto a minha irmanzinha e pelo tempo maravilhoso que ela tem se dedicado a Espera do Amado.....continue firme....orando.....O Nosso Senhor irá te Honrar!!!!!

Deus Abençoe...........

Fonte: Voltemos ao Evangelho

Como posso Livrar-me do vício em entretenimento????

John Piper

P.: Eu creio que amo a Cristo de verdade, mas a maior parte do tempo eu prefiro passar o tempo entretendo-me do que gastá-lo na Palavra de Deus. Como eu quebro essa influência que o entretenimento tem sobre o meu coração?

Essa é uma pergunta muito boa. E eu penso que ela é especialmente pertinente porque nós vivemos, eu creio, mais agora do que nunca, em dias em que coisas que entretêm estão imediatamente acessíveis.

Eu estava pensando esses dias na diferença entre nossas tentações e, digamos, as tentações de 250 anos atrás, nos dias de Jonathan Edwards. Edwards escreveria sobre a tolice de pessoas jovens que se juntam para ter "conversações frívolas" ou outras coisas ainda piores. (Uma delas chamava-se "Empacotar": ir juntos para a cama, permanecendo vestidos. Apenas apimentando a vida um pouco. A vida era enfadonha há 250 anos na Nova Inglaterra.).

"Eu quero defender a seriedade a respeito de Deus, em vez de torná-lo palatável fazendo com que Ele pareça 'divertido', transformando-O em mais uma peça de entretenimento."

Hoje nós levamos em nossos bolsos, rádio, televisão, internet e jogos e qualquer coisa que seja excitante e cheia de diversão! E "diversão" é uma palavra que é usada hoje na igreja de forma desenfreada! É um adjetivo, é um substantivo, é um verbo, porque nós exercemos o ministério buscando ajustar-nos a essa mentalidade.

Estou profundamente preocupado com isso. Eu quero defender a seriedade a respeito de Deus, em vez de torná-lo palatável fazendo com que Ele pareça "divertido", transformando-O em mais uma peça de entretenimento.

Assim, a pergunta é: "Como você se livra dessa dependência?"

1. Reconhecer que ela existe é um enorme passo na direção certa.

2. Busque a Deus seriamente sobre isso. Ore como um louco para que Deus abra seus olhos para ver coisas maravilhosas na Sua lei.

3. Aprofunde-se na Bíblia, até mesmo quando você não tem vontade, suplicando a Deus que abra seus olhos para ver o que realmente está lá.

4. Entre em um grupo onde se conversa sobre coisas sérias.

5. Comece a compartilhar sua fé. Uma das razões porque nós não somos movidos por nossa própria fé como deveríamos é porque nós quase nunca conversamos sobre ela com os não-crentes. Nossa fé começa a ficar como um tipo de coisa de estufa e então começa a gerar um sentimento de irrealidade sobre si mesma. E então as forças do entretenimento começam a ter maior influência sobre nossas vidas.

Portanto essas seriam algumas das coisas, mas no final das contas é um presente da graça poder sentir a glória de Deus.

Uma última sugestão: pense em sua morte. Pense muito em sua morte. Pergunte a si mesmo o que você gostaria de estar fazendo no fim da vida, ou nas horas, ou dias, que antecedem o encontro com Cristo. Eu tenho feito muito isso por esses dias. Eu penso no impacto da morte e o que eu gostaria de estar fazendo e como eu me prepararia para encontrá-lO e prestar contas a Ele.

Fonte:Bom Caminho


10 de junho de 2009

Você é um discípulo???????


Ontem fizemos uma visita....na Fundação Casa, antiga Febém, confesso que fiquei bem apreensiva....kkkk.....pelo fato de não poder entrar com nada (só a chave do carro) e com aquelas portas que travam, pessoas anotando seus dados e depois te revistando.....
Masss fiquei mtooooo impressionada como o Senhor agiu naquele lugar....na apresentação do Projeto...e mais ainda com a aceitação da diretoria e a aprovação imediata na implantação do Projeto(faltando somente a parte burocrática)......saí de lá mais feliz do que entrei.......!!!!!!!!
Com isso quero publicar um texto........e logo em seguida a letra de uma música feita pelos internos

Você alguma vez parou para meditar na definição da palavra: DISCÍPULO?

Digo isso, pois no meio cristão é comum ouvir a afirmativa: - Sou um discípulo de Cristo! Contudo, nem todos os que proferem tal proposição são o que dizem ser, ou ao menos sabem o que isso significa.

É interessante notar a hipocrisia “evangeliques” de nossos dias, dizendo ser algo que nem em seus devaneios mais longínquos conseguem ser. A superficialidade de estar atrelado a códigos de condutas e fundamentos preconceituosos tem substituído o verdadeiro “Espírito do Evangelho”.

Ser discípulo é antes de qualquer coisa ser “IMITADOR”. Ou seja, seguir o modelo, os passos de quem está se propondo seguir. Em nosso caso Jesus Cristo!

Partindo desse princípio temos assunto para escrevermos uma biblioteca, visto que o exemplo deixado pelo Mestre é vasto e envolvente, no entanto, gostaria de citar apenas a base do todo trabalho de Jesus; o Amor!

O amor de Cristo pelas pessoas era algo fantástico, e repousava sob os verdadeiros necessitados e os que exerciam o interesse de conhecê-lo.
Um dos textos mais confrontantes que a Bíblia nos relata acerca de Jesus encontra-se em Mateus 9:
E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.” (35-38).

Existem duas palavras neste texto que sobressaltam aos nossos olhos: Compadecer – no original grego é: ser movido pelas entranhas.

A outra é: Mande – no original grego é: expulsar, expelir, mandar sair; com noção de violência.

Observe a profundidade desse texto. O autor aqui escreve que o envolvimento de Jesus com as pessoas era visceral, assim como a urgência suscitada pelo mesmo, a de enviar ceifeiros.

Ser discípulo de Jesus é isso, é atender a esse chamado de urgência e se comprometer de maneira visceral.

A palavra multidão aqui no grego original é: povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância; com desprezo: a multidão ignorante, o populacho.

É interessante notar que o apelo e envolvimento de Jesus eram com os desacreditados, com pessoas que não esperavam mais nada da vida, mesmo que fossem pessoas de posses eram frustradas e depreciadas.

Em outro texto Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Mt 11:28.

Cansados aqui é ato de bater no peito com aflição, tristeza; surra! Jesus chamas aqueles que ja apanharam muito da vida e se encontram em sobrecarga, essa é a multidão que seguia Jesus. Porém, os “discípulos” de hoje não se preocupam com isso, não se importam com os cansados, até mesmo porque na maioria das vezes esse “discípulo” também esta cansado e se escondando por trás de desencargos de consciência. Existem pessoas ai fora sedentas, precisando serem acolhidas e o que temos feito?

Quero terminar esse texto com uma musica cuja autoria é de jovens internos da Fundação Casa de Araçatuba, leia e medite nessa letra e depois responda se você é ou não é um discípulo de Cristo?

Por trás dos muros

Por trás dos muros de uma prisão

Existem homens que vivem com a solidão

Por não conhecerem o Amor de Deus

Que é tudo na vida

Muitos irmãos não tem coragem de chegar

Até uma cadeia para evangelizar

À pessoas que precisam do Amor de Deus

Que é tudo na vida

Eu digo isso, porque também estava lá

E passei por tudo aquilo que você imaginar

Era difícil mais ali eu encontrei

A Palavra de Jesus

E do inferno me Salvei

Cabe a mim e também a você

Levar a eles essas Palavras de Poder

Palavras que podem os teus problemas resolver

E fazer de marginais homens descentes nascer.

Jovens Fundaçãos Casa.

É facil criticar, não dá trabalho, porém, fazer alguma coisa denota tempo, dinheiro e abnegação, coisa que muitos nem sabem o que significa...

Pr Paulo Fernandes

I.E.P.E Araçatuba – SP.

07-06-2009.

9 de junho de 2009

Perdão, meu Deus!

Perdão, meu Deus! Pelas vezes que fui ao culto buscar bênçãos de ti. A religião nunca me ensinou o real poder da cruz e da ressurreição, muito menos a versão “evangélica” (do evangelho) de culto, que enuncia ser o culto um ambiente comunitário de total louvor ao nome bendito de Jesus Cristo, a quem devemos a vida. Enganado, fiz do culto em Cristo um ambiente pagão, pratiquei de maneira insana a filosofia do “toma lá, da cá”, usei de barganhas, clamei pela sua mão e me esqueci da tua maior obra: a redenção.

Perdão meu Deus! Pelos dias que me desgastei preocupado com as minhas coisas, esquecendo-me de buscar o seu reino e a sua justiça. É muito difícil entender a graça, a segurança e o consolo que seu Filho nos prometeu; estas, não são palavras de fácil compreensão para quem foi, por muito tempo, prosélito de quem se julga detentor absoluto da verdade.

Perdão meu Deus! Pelas músicas que cantei, pelo: “restitui! Eu quero de volta o que é meu!” E tantas outras imbecilidades entoadas por mim. Como prosélito de néscios travestidos de sacerdotes, adotei a filosofia que dicotomiza música evangélica e música “do mundo” e acabei coando o mosquito e engolindo camelos. Por um desvio teológico o movimento evangélico tem cantado mentiras absurdas em nome de Deus, saciando o ego humano e a fome de injustiça de Satanás, enquanto as músicas populares, com poesias brilhantes, louvam a Deus, bendizendo a vida.

Perdão meu Deus! Por ter idolatrado a Bíblia por tanto tempo, fazendo dela o livro dos livros, mas esquecendo-me de vivenciá-la. Pelas vezes que fiz dela um livro de necromancia evangélica, tirando dela seu objetivo único de revelar Deus ao homem e o homem ao homem de maneira escrita pelos seus servos e inspirada pelo seu Espírito. Pelas vezes que a li só por ler, sem a pretensão de entendê-la, mas com o fim de decorar versículos para cuspi-los nos rostos daqueles que não fazem parte da tua igreja bendita.

Perdão meu Deus! Pelas vezes que deixei de desfrutar a vida em nome de uma santidade vulgar, imbecil e não-bíblica. Por obstruir a vida em favor de questiúnculas de seres humanos que se preocupam em manipular o outro e a divindade, em favor dos “bons costumes”.

Meu Deus, arrependido e disposto a reviver, ante as novas oportunidades que só o Senhor concede aos que o buscam com um espírito contrito e um coração arrependido, confesso-lhe me sentir um estranho em meio a tanta ignorância entre aqueles se dizem teus filhos.

fonte: Tomei a Pílula Vermelha

8 de junho de 2009

Seu, Meu, Nosso Doce Humilde EGO

Minhas igrejas de classe média: vocês são uma das maravilhas do mundo – nunca houve nada exatamente como vocês. Que energia, que entusiasmo e generosidade! E o que é melhor: vocês são honestos. A hipocrisia tem sido sempre um grande problema com o qual tenho de lidar e, a bem da verdade, não espero jamais erradicar este mal. No entanto, entre vocês, ele não é freqüente. De todas as formas de fingimento, o fingimento religioso é o pior. Felizmente, eu não encontro muitos fingidos entre vocês.

Tenho, no entanto, algo a lhes dizer: vocês se impressionam demais com Tamanho, Poder e Influência. Vocês são impacientes com os pequenos e os vagarosos. Vocês não discernem muito bem entre os caminhos do mundo e os meus caminhos. Aborrece-me o fato de que vocês copiam de modo acrítico as atitudes e os métodos que fazem suas vidas nos bairros nobres e afluentes funcionarem tão bem. Vocês se apegam a qualquer coisa que funcione e tenha boa aparência. Vocês fazem muitas coisas maravilhosas, mas com exagerada freqüência vocês as fazem à maneira do mundo ao invés de fazê-las à minha maneira; e isto compromete seriamente a sua obediência.
Eu entendo porque vocês procedem assim: a maioria de vocês tem sido bem-sucedida no mundo – vocês moram em boas casas, são bem instruídos, bem remunerados, bem vistos; portanto, é natural que vocês coloquem a meu serviço os valores e métodos que lhes serviram tão bem. Mas vocês não se dão conta de que qualquer sucesso que tenha sido alcançado, através de tais atitudes e métodos, foi conquistado a um preço terrível? Despersonalizando e reduzindo pessoas a funções; transformando virtualmente tudo em causas ou mercadorias a serem usadas ou consertadas ou consumidas; fazendo de tudo para manter o sofrimento a uma certa distância de vocês? As igrejas de vocês estão lotadas, funcionam bem e têm a capacidade de fazer quase qualquer coisa acontecer. Mas agora eu lhes pergunto: vocês honestamente acham que isto era o que eu tinha em mente quando lhes disse ‘Sigam-me’ e depois me dirigi para o Gólgota, em Jerusalém?

À igreja que não apenas acredita no que eu digo, mas segue o meu exemplo e faz as coisas que eu faço, eu darei uma vida simples e arrumada – que é hospitaleira para com os homens e mulheres deste mundo, que caminham sem rumo e desorientados, apressados e malquistos. Eu desejo usar vocês para dar a estas pessoas um pouquinho de Sábado e céu.

Vocês estão ouvindo? Realmente ouvindo?

Fonte: Cristianismo Hoje

7 de junho de 2009

Quanto Amor / Paulo Cesar Baruk

Amo esse Louvor....principalemte qdo canta na minha igreja...!!!!!!!!!!
Dificíl não se emocionar.....ainda mais com essas imagens....



Deus Abençoe!!!!!!

6 de junho de 2009

Street Style




Ps: Escolhi esses dois looks............pq me apaixonei por eles...............principalemte pelo primeiro.!!!!!!

5 de junho de 2009

Infanticídio!!!!

Bom eu quero falar da barbaridade que acontece em tribos indígenas da floresta amazônica, INFANTICÍDIO, isso mesmo a tribo mata crianças que nasceram com paralisia cerebral, problemas de coordenação motora, filhos de incesto ou casos entra-conjugais. Eles acreditam que essas crianças trazem maldição para a tribo então enterram elas vivas..........pasmem...........mas são enterradas VIVAS.....pra defender uma cultura.
Interessante........a Bíblia fala que não caí uma folha do céu sem que Deus não queira, então crianças que nascem com problemas( mesmo sendo de pais cristãos ) foi permissão de Deus, e não uma condenação, isso mesmo qualquer um está sujeito a ter um filho assim............e nenhum momento Deus fala que seria maldição( até mesmo porque quem está em Cristo, nova criatura é....não há condenação...nem Maldição!!!! )
Hoje alguns indíos lutam pra ficar com seus filhos, e eles exigem da Lei Brasileira que seus filhos tenham os mesmos direitos que outra criança tem, não só no Brasil como em qq lugar do mundo.....mas ainda há quem diga que índios, deputado por sinal, que a constituição nao cabe aos indígenas.....um absurdo......para ver esse vídeo clique aqui
Existe um projeto que se chama HAKANI....que conta história de uma índia que sobreviveu a este terrível ataque.....seus pais não conseguiram matar Hakani....e se suicidaram deixando 4 filhos orfãos....a história dessa menina é linda clique aqui e leia.
Esse vídeo foi feito apenas pra mostrar o que eles fazem com essas crianças......se vc for mtoo sensível não Assista!!!





Ps: Não sou a favor do Aborto.....e principalmente do Infanticídio.
Se vc não tem chamado missionário, pague o preço em Oração por aqueles que lá estão!!!!!!!!!!!!!!

A Verdadeira forma de sair do Buraco!!!!!

3 de junho de 2009

O que significa "ter um relacionamento com Deus"?

John Piper

Ó que todos os crentes tivessem como prioridade cada vez maior responder essa pergunta! Que eles se juntassem àqueles na história de igreja que se aprofundaram em seu relacionamento com Deus! Citarei John Owen como um exemplo. Ele escreveu um livro chamado Comunhão com Deus que é um jeito antiquado de dizer "relacionamento com Deus."
O que um relacionamento com Deus significa é que nós recebemos comunicações de Deus sobre Ele tanto através da Sua Palavra como através da história. Ele vem até nós em Jesus Cristo, no Seu ensino, na Sua cruz, nos Seus apóstolos, através da Sua Palavra, e Ele está falando conosco. E o Seu falar é tornado vital para nós pela presente presença do Espírito Santo que habita dentro de nós. Isso é a metade do relacionamento. Ele toma a iniciativa.
"Um relacionamento com Deus fundamentalmente acontece pelo Espírito, através da Palavra."
Nós recebemos as comunicações dEle e, pelo Espírito, somos tornados vivos para elas. Nós as vemos chegando - suas comunicações de Si mesmo, Seu caráter e a Sua obra em nosso favor – e então somos despertados para elas. Nós passamos a admirá-las, a deleitarmo-nos com elas, e ficamos contentes, esperançosos e encorajados. Então nós devolvemos a Ele - também por meio da Palavra, pelo Espírito, e pelo nome de Jesus Cristo - orações, ações de graças, resoluções de lutar a batalha da fé e atos de obediência.
O resultado é que nossas vidas caminham em direção a Deus enquanto a Sua vida para nós caminha em direção ao homem. Esse é o relacionamento.
Um relacionamento com Deus fundamentalmente acontece pelo Espírito, através da Palavra. Não tente correr para longe da Bíblia tentando achar uma relação com Deus nos bosques ou em algum tipo de encontro estético com a natureza ou em alguma grande obra de arte. Tudo isso é suplementar. Sim, os céus manifestam a glória de Deus (Salmo 19:1). De fato, Deus usa arte e poesia de qualidade para nos despertar. Mas se nós não centrarmos na Bíblia, onde ele fala autoritativa e infalivelmente, então nosso relacionamento tornar-se-á distorcido pelo erro e pelo pecado.
Portanto, deixe a Bíblia ser o lugar onde Deus encontra e fala com você e deixe a Bíblia ser o lugar onde você fala de volta para Ele. O relacionamento reside nesta comunhão: Ele para nós e nós para Ele.
E isso ocorre o tempo todo ao longo do dia. Nós nos lembramos quando estamos desencorajados: "não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.” (Isaías 41:10). Você se lembra dessas palavras e as traz à memória, porque elas vêm de uma promessa na Bíblia. Então você diz: "Obrigado Senhor. Eu darei este passo de obediência." E naquele momento desfrutou-se de um relacionamento e uma comunhão foi experimentada. E é assim que você caminha dia após dia com Deus por esta vida.

Deus Abençoe!!!!

Fonte: Bom Caminho

Bifada da Dona Aracelis

Ontem fiz um visitinha na casa dos meus sogros.......(ou como diz minha filha na casa do vovô do gato, porque lá tem um gato que ela ama...rsrs).....bom foi uma tarde mtoo gostosa, falamos mtooooo de culinária, já que tinha um chef presente tb....rsrs......Ai minha sogrita ficou dando as dicas de culinária dela.....herança da mãe dela....ta genética cozinhar nessa família...rsrs.....!!!!!!!!
Trocamos receitas e mtasss dicas.....e ficou um convite pra irmos comer a Bifada da Dona Aracelis......o qual tem toda uma técnica de fritar esses bifes......eu ainda não provei essa bifada.......masssssss já estou com aguá na boca só de pensar!!!!!!!!!!


Vc pode ver aí só uma prévia......dessa famosa Bifadaaaaa!!!!!Yummy.......


2 de junho de 2009

Breve História da Bíblia

O que é a Bíblia? Uma simples consulta ao índice vai nos trazer a primeira grande revelação. Trata-se de uma “biblioteca” e não apenas de um livro com muitas páginas. Na verdade, o nome dessa coleção de obras literárias, “os livros” (em grego: ta biblia), tornou-se uma palavra singular, “a Bíblia” (em grego: hē biblia). Assim, com o passar do tempo, “os livros”, passaram a ser considerados como um único livro e até mesmo como “o Livro” por excelência. Hoje, internacionalmente é conhecido como “The Book”.
Dentre todos os livros já produzidos ao longo de toda a história da humanidade, nenhum outro foi tantas vezes traduzido, publicado, comprado e lido. A Bíblia continua sendo, mesmo em nossos dias, o maior best-seller do mundo. O fato de milhões de pessoas, de várias línguas e culturas, ao longo de séculos e séculos de história, buscarem na Bíblia respostas às suas indagações mais íntimas, em si, já é motivo suficiente para a atenção e a curiosidade do leitor mais cético.
Em ambas as partes que a compõem (a primeira e segunda Alianças, ou o Antigo e Novo Testamentos, como são mais conhecidas essas duas grandes divisões das Escrituras Sagradas), a Bíblia começou a ser traduzida antes mesmo de estar formalmente reconhecida como um “único livro” sagrado (canonizada).
Quando Esdras e Neemias foram convocados por Deus para educar o povo de Judá quanto à obediência aos aspectos essenciais da Lei de Moisés, foi necessário traduzir os textos sagrados do hebraico para o aramaico, porquanto, a população que voltara a Jerusalém, cerca de 90 anos antes, já não compreendia perfeitamente a língua em que os manuscritos originais haviam sido redigidos.
Assim que, passados apenas cerca de 150 anos, após a conclusão do cânon do Antigo Testamento, os judeus que viviam em Alexandria pressionaram os governantes do Egito para encomendarem junto aos estudiosos e anciãos israelitas, uma tradução da Bíblia em grego, visando atender a sede cultural da monarquia helenista e o desejo da grande comunidade judaica para quem até mesmo a língua aramaica já estava se tornando, na prática, de difícil compreensão. Essa tornou-se a mais antiga tradução das Escrituras (285 a.C.) e ficou conhecida como Septuaginta, ou, simplesmente LXX (Setenta).
Quanto ao Novo Testamento, não foi diferente, antes que a primeira lista canônica completa fosse oficializada e publicada, vários de seus livros já estavam traduzidos para o latim, siríaco e copta. Nos dois séculos que se seguiram, dezenas de outras línguas e culturas ganharam suas traduções. Aos 80 anos de idade, Jerônimo, um dos homens mais cultos do seu tempo, secretário de Damasus, bispo de Roma, mudou-se para Belém com o propósito de fundar um mosteiro e começar uma nova tradução do Antigo Testamento, agora para o latim (língua que suplantou o grego e se tornou a língua diplomática da época, assim como é o inglês em nossos dias). Jerônimo tinha a visão de proporcionar às pessoas uma Bíblia popular e de fácil compreensão, e por isso essa tradução ficou conhecida como Vulgata. O trabalho de Jerônimo foi tão bem recebido pelo clero católico, que o Concílio de Trento (1545-1547) a declarou “fidedigna e definitiva”, tornando-se a base para todas as demais traduções por mais de mil anos. Contudo, infelizmente, a Vulgata acabou servindo a interesses políticos, ideológicos e expansionistas.
Entretanto, nos cento e cinqüenta anos que precederam a chamada, Reforma protestante, focos de anseio espiritual pela verdade e pela liberdade, espocavam em toda a Europa.
Coube a John Wycliffe (1329-1384), na Inglaterra, e a sua equipe de eruditos de Oxford, a honra de serem os primeiros a traduzirem a Bíblia do latim para uma língua ocidental, o inglês. A visão de Wycliffe era propiciar ao povo o livre exame das Escrituras em sua própria língua.
Em 1516, Erasmo de Rotterdam publicou um texto grego (chamado Textus Receptus), do Novo Testamento que, apesar de muitas imperfeições e limitações, foi usado para as futuras e famosas traduções de Lutero (alemão), Tyndale (inglês), Pierre Olivetan (francês), Nicolaas van Winghe (holandês, católico), Giovani Diodati (italiano). Até os autores da conhecida versão para o espanhol, Casiodoro de Reina e Cipriano de Valera; bem como o autor da tradicional versão para a nossa língua (cerca de 200 anos mais tarde), João F. de Almeida (português), serviram-se do Texto Receptus (e da leitura de traduções em outras línguas), para a produção de suas obras.
Em 1543, o parlamento britânico promulgou uma lei proibindo a leitura de qualquer tradução da Bíblia. Era considerado crime uma pessoa não autorizada ler ou explicar as Escrituras em público. Milhares de exemplares da Bíblia de Tyndale e Coverdale foram queimadas em Londres. A situação se agravou dramaticamente quando a rainha Mary, chamada de Maria Católica, assumiu o trono com o propósito de restaurar a fé católica tradicional e reprimir qualquer manifestação protestante. John Rogers, tradutor da chamada Bíblia Grande, foi executado em praça pública. A Suíça, em particular, a cidade de Genebra, foi o último reduto dos cristãos perseguidos e exilados da época. João Calvino, o mais importante pensador cristão francês de todos os tempos, havia influenciado fortemente a edição da Bíblia de Genebra e isso havia irritado outras correntes teológicas cristãs.
Contudo, em 1607, um rei escocês, chamado James VI foi aclamado como James I, rei da Inglaterra. Sensível à necessidade de se realizar uma tradução da Bíblia isenta de predileções teológicas exacerbadas, ele próprio um leitor e estudioso apaixonado das Escrituras, aceitou o convite de um líder puritano e reitor da Universidade de Corpus Christi em Oxford, chamado John Reynolds, e tomou parte ativa nos trabalhos de uma nova e mais exata tradução da Bíblia em inglês, a partir dos melhores originais e do acervo crítico disponível na época. O próprio rei James (Tiago), liderou um comitê de tradução, que reuniu cerca de 50 dos mais brilhantes biblistas de Oxford. A obra literária e filosófica do seu contemporâneo e súdito, William Shakespeare, muito cooperou para a linguagem da Bíblia que ficou conhecida na Inglaterra como “Authorized Version” (Versão Autorizada pelo rei) e, em todo o mundo, como a Bíblia King James.
Os séculos XVII e XVIII, com todas suas revoluções culturais e industriais, assistiram a mais impressionante popularização das Escrituras já ocorrida no mundo. O próprio João F. de Almeida, que morreu em 1691, na Batávia (atual ilha de Java), na cidade de Jacarta, enquanto trabalhava na versão do texto de Ezequiel 48.21, teve acesso à leitura da Bíblia King James de 1611.
No dia 6 de outubro de 1537, quando Tyndale foi estrangulado e queimado em praça pública por ter traduzido a Bíblia, suas últimas palavras foram: “Senhor, abre os olhos do rei da Inglaterra!” Agora, sua oração profética fora plenamente atendida.
Apesar do comitê de tradução do rei James I ter usado o texto massorético, usado até hoje nas mais modernas e dispendiosas traduções do hebraico, as descobertas dos chamados “rolos do mar Morto”, em Qunram, na região do mar Mediterrâneo, trouxe grande ajuda à compreensão do antigo texto massorético.
Na tradução do Novo Testamento, os eruditos de Oxford usaram a conhecida tradução grega do Textus Receptus. Porém é sabido que Erasmo de Rotterdam, para compilar o texto grego, serviu-se de apenas cinco ou seis manuscritos tardios datados dos séculos X e XIII.
Ocorre que, a partir de 1630, várias descobertas bíblico-arqueológicas importantes ocorreram. O Código Alexandrino, um original do século V, contendo todo o Novo Testamento, levado para a Inglaterra, forneceu um testemunho fidedigno, especialmente ao texto integral do Apocalipse.
Duzentos anos mais tarde, um erudito alemão, chamado Constantino von Tischendorf descobriu, no Mosteiro de Santa Catarina, o Código Sinaítico, datado de aproximadamente 350 d.C. e que está na biblioteca do Vaticano desde 1481. Contudo somente a partir de meados do século XIX foi liberado seu estudo por parte de biblistas não ligados ao clero católico.
Entretanto, foi apenas entre as décadas de 1950 e 1960 que o maior achado arqueológico do século XX viria à tona: os rolos do mar Morto. Foram encontrados cerca de 600 manuscritos e mais de 50 mil fragmentos. Todo esse tesouro bíblico-arqueológico estava escondido em frágeis cântaros de barro no fundo de várias e pequenas cavernas, muito comuns na região montanhosa de Vadi Qunram.
Antes das descobertas de Qunram, os mais antigos manuscritos hebraicos do Antigo Testamento datavam de 900 d.C. Os rolos do mar Morto, entretanto, revelaram originais escritos muito antes da destruição de Jerusalém e a conquista da Palestina pelos romanos no ano 70 d.C.
Assim, a nova tradução da Bíblia King James tem o privilégio de ter acesso à descoberta dos originais mais antigos e fiéis da Bíblia, além da alta tecnologia do nosso tempo e do avanço na área dos estudos críticos. Recursos como a Bíblia Hebraica Stuttgartensia e a 27ª edição do Novum Testamentum Graece, de Nestle-Aland, aliados aos recentes estudos sobre os textos Massorético e Receptus, formaram o arcabouço textual para aproximação teológica, científica e – principalmente – piedosa do material bíblico.
Cabe a você, querido leitor, a palavra final.
Se ao ler a sua Bíblia King James Atualizada (KJA) seu coração se aquecer com a presença do Espírito Santo, e sua alma sentir a profunda alegria da salvação em Cristo, então nossa tarefa terá sido um sucesso, apesar das possíveis imperfeições cometidas.
Glória ao Senhor!
Comitê de Tradução da KJA.
Fonte: King James