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30 de abril de 2009

Lembre-Se do Seu Criador

Conhecendo algo da brevidade da vida, “Como então viveremos?”. O escritor de Eclesiastes responde a esta pergunta para nós na forma de uma ordem: “

“Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude...” (Eclesiastes 12: 1).. .

A palavra “lembrar” vem do hebreu “zakar” que significa chamar ou trazer à memória. Esta ordem de lembrar-se de Deus é mais que uma lembrança casual que há um Deus. Ela significa mais do que simplesmente curvar a sua cabeça cada vez que você passa pela igreja. Não é uma ordem cumprida simplesmente indo à igreja cada vez que as portas se abrem. É uma ordem radical e transformadora de vida para conhecermos e entendermos o Deus das Escrituras, reconhecermos a sua soberania em todas as coisas, buscarmos a sua glória em todas as coisas, e esforçarmo-nos para obedecer Ele em todas as coisas.. . A grande importância desta ordem fica clara quando você se lembra que vocês são constantemente bombardeados com distrações temporais projetadas para fazê-lo esquecer do valor de Deus e dos prazeres da Sua vontade. A menos que você proponha o seu coração a lembrar-se de Deus e usar cada meio a sua disposição para permanecer fiel àquele propósito, você cairá em vaidade e a sua vida será desperdiçada! Considere cuidadosamente o que escrevi. Não estou pedindo que você simplesmente concorde comigo. Estou suplicando para que você PROPONHA em seu coração fixar os seus olhos em Deus como se a sua vida dependesse disso (porque depende) e a ativamente, agressivamente, até violentamente (Mateus 11.12) procurar e usar cada meio ao seu alcance para impedir ser distraído e cair na vaidade desta geração perversa!. . É importante observar que o pregador de Eclesiastes não só nos ordena a lembrarmos de Deus, mas ele nos diz o tempo mais conveniente para fazer isto - os dias da nossa juventude. Não é bom preparar-se para uma batalha no fim da batalha, ou esperar até a última volta da corrida para amarrar o seu tênis. Do mesmo modo, é uma idéia ridícula (encontrada na cabeça de muitos jovens) que devemos adiar viver para Deus até o fim da vida e geralmente depois que boa parte da vida foi desperdiçada. Não seja como o filho pródigo que “caiu em si” só depois de desperdiçar a sua fortuna e a força da sua juventude. Caia em si nos dias do início da sua vida. Estabeleça o seu coração para buscar a Deus agora - para conhecê-Lo, adorá-Lo, servi-Lo, e alegrar-se na bondade dEle. Como alguém mais velho do que você, como um embaixador para Cristo, como se Deus mesmo fizesse um apelo através de mim, peço-o em nome Cristo, não desperdice a sua vida.

“Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão, e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz?Escutem, escutem-me, e comam o que é bom, e a alma de vocês se deliciará com a mais fina refeição.”(Isaias 55:2; NVI). -


Paul Washer

29 de abril de 2009

Vik Muniz

Você já deve ter lido sobre o trabalho do brasileiro Vik Muniz, e que ele estará expondo esses trabalhos no Masp a partir do dia 24 de abril.
Mas mesmo assim o blog quis falar sobre ele; Vik conseguiu se destacar com seu trabalho a partir de reprodução de fotografias usando técnicas variadas e materias inusitados, como catchup, pasta de amendoim, geléia, lixo...etc!!
Eu gosto demais do trabalho dele, acho mtooo criativo.....cheguei até fazer trabalhos na faculdade usando as técnicas dele.....eu usei açúcar e grãos de gergelim torrado....é mtoo gostoso trabalhar usando essas técnicas e da pra explorar bastante!!!!








Pra quem mora em Sp(ou vai pra lá) fica a dica aí!!!!!

24 de abril de 2009

O Único Caminho!!!!

"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. (João 3: 16, 17, 18)
Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele" (João 3: 36)




Busque enquanto ainda lhe resta tempo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom Fim de Semana
Deus Abençoe

23 de abril de 2009

Empresas Buscam "Tesouros no Céu" e Também Lucros

Empresas geridas por cristãos combinam a busca pelo lucro com vocação missionária e empreendedorismo social.

Ken Crowell, empresário de setenta e cinco anos de idade, caminha em meio às linhas de montagem de sua indústria, a Galtronics, situada na Galiléia, norte de Israel. Especializada na fabricação de componentes eletrônicos, a fábrica produz antenas para equipamentos sem fio e é fornecedora de gigantes como a Motorola e a Samsung, tendo já batido a marca de um bilhão de unidades vendidas. Satisfeito, Crowell passeia pelas instalações da empresa conversando com os sorridentes trabalhadores, todos vestidos de azul escuro. Um visitante desavisado que os visse assim, uniformizados, poderia ter a impressão de que se trata de um grupo homogêneo, composto por trabalhadores com origem e estilo de vida semelhantes. Engano. Ali, mais de 300 operários árabes, judeus e cristãos trabalham juntos e em paz, alheios às desavenças que fazem seus conterrâneos se digladiarem lá fora. Alguns desses empregados já estão na indústria há mais de vinte anos. Eles desfrutam de ótimos salários e benefícios trabalhistas – inclusive, bufê a custo subsidiado no almoço, do tipo 'coma tudo o que puder'.
Um letreiro na entrada do prédio da Galtronics com os dizeres 'Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará', o texto do Salmo 37.5, revela a fé de seu proprietário. Crente em Jesus, Ken Crowell é um dos pioneiros em um tipo de visão empresarial que tem ganhado corpo ultimamente: é o chamado modelo BAM, sigla em inglês para Business as Mission (Negócios como missão). Combinar negócios com obra de Deus é uma idéia geralmente vista com desconfiança, mas atualmente, empreendimentos de orientação evangélica como a Galtronics estão se expandindo rapidamente por todo o mundo, como parte de um movimento em ascensão que visa gerar riquezas tanto temporais quanto espirituais. O dono descreve sua visão quando implantou a empresa, em 1978: 'O chamado era primeiramente para ir a uma área onde houvesse pouco ou nenhum testemunho cristão, para dar emprego a crentes e a não-crentes em um ambiente seguro de trabalho – e, dessa maneira fornecer o apoio necessário para a edificação de uma igreja local'.
A coisa deu tão certo que a Galtronics já viu nascer de suas fileiras uma igreja que hoje tem 400 membros. Ao mesmo tempo, os negócios vão muito bem, obrigado. O grupo já inaugurou unidades na China e na Coréia do Sul, além de cinco outras fábricas de menor porte em outros pontos da Galiléia. 'Elas são gerenciadas por crentes que conhecem a visão da empresa', afirma Crowell. O fenômeno tem vários nomes: 'Negócios do Reino', 'empresas do Reino', 'missões a favor do lucro' ou 'empresas da grande comissão', para citar apenas alguns. Os observadores concordam que o movimento já é imenso e está crescendo em ritmo acelerado. 'Esta é a grande tendência do momento e todos estão querendo participar', afirma Steve Rundle, professor associado de economia da Biola University e autor do livro Great Commission Companies ('Empresas da grande comissão'), lançado em 2003. Ele já tem outra obra do gênero no prelo, a ser lançada com o título An Overview of Business as Mission, algo como 'Uma visão geral dos negócios como forma de se fazer missões', escrito em co-autoria com Neal Johnson, especialista em BAM.

Lucros e bênçãos – Os empresários do movimento utilizam os empreendimentos comerciais não apenas como forma de obter retorno financeiro, mas a fim de gerar empregos, prestar serviços à sociedade e servir de veículo para a disseminação do Evangelho. O negócio em si é um meio de divulgar a fé em Cristo e plantar igrejas. E cada vez mais, empresas do gênero adquirem um tom de globalidade, gerando empregos em países em desenvolvimento – o que as faz diferir diametralmente da visão missionária tradicional, quando o máximo que se fazia era o assistencialismo. Além disso, fazem discípulos que levam a Palavra a uma comunidade maior e mais difícil de ser alcançada: o mundo corporativo.
No ano passado, o jovem Bill Yeager, 28 anos, de Montrose, cidade do estado norte-americano do Colorado, investiu o equivalente a R$ 80 mil de suas economias, obtidas com o sucesso de sua empresa de software, em uma idéia radical. Filho de ex-missionários no Quênia, Yeager começou identificando e treinando mais de 1.200 fazendeiros naquele país africano para que cultivassem cebola orgânica. Nascia o Yeager Kenya Group, cujo objetivo é a exportação para o crescente mercado de comida natural na Europa e nos Estados Unidos. 'Compreendi que podia abrir um negócio com o objetivo de melhorar a vida daquele povo', declara o engajado Yeager. Com outros R$ 140 mil de investidores externos, ele está completando o caro treinamento do seu primeiro grupo de produtores agrícolas, todos membros de igrejas evangélicas quenianas. Ao fim do processo, a renda de cada um poderá saltar de irrisórios R$ 1 mil por ano para R$ 20 mil no mesmo período. 'É arriscado, mas acredito de todo o coração que esse negócio irá decolar', sonha o empreendedor.
É difícil estimar o número atual de empresários ligados a esse modelo para lá de original de gestão de negócios. 'Não somos os grandes idealizadores', reconhece Johnny Combs, dirigente da Paradigm Engineering, empresa sediada no Texas, EUA. 'Somos fazedores', explica ele, que se tornou uma espécie de consultor do ramo. Nos últimos anos, mais de 2 mil livros e 800 organizações sem fins lucrativos vêm estimulando a combinação de trabalho e fé no ambiente profissional. Eles dedicam todos os seus esforços a uma tendência ainda mais abrangente, o empreendedorismo social, que advoga o uso do capitalismo no lugar do assistencialismo a fim de resolver dramas como o da pobreza.

Profissional do Reino – Os 'bamers', como são chamados, identificam um nicho, elaboram um plano de negócios com seriedade e então partem para a ação. Em geral eles acumulam capital ao invés de angariar fundos, pois sabem que só ideais não são suficientes para alcançar os objetivos do movimento. É preciso gerar dinheiro. Tudo começou no início da década de 1980, quando um grupo de executivos americanos formou a Intent, organização que teve papel inicial importante na eclosão do movimento das empresas espiritualmente responsáveis. Seus membros incluíam Clem Schultz, que em 1989 adquiriu o controle da AMI, uma fábrica do setor de tecnologia instalada na Ásia. Desde a juventude, Schultz, agora na casa dos 50 anos, sentia-se chamado para missões no Oriente. Só não imaginava de que maneira que cumpriria o 'Ide' de Jesus. Atualmente, as vendas da AMI variam de 30 a 50 milhões de dólares anuais e sua atuação diversificou-se. O grupo, que inclui uma editora de livros baseados em princípios e valores do cristianismo, opera 10 unidades na Ásia, empregando em torno de mil pessoas.
Os elevados investimentos da holding e sua ficha de bons serviços prestados lhe renderam o favor de governos locais e nacionais asiáticos. 'Recebemos enormes incentivos ao nos estabelecermos em novas áreas', declara Schultz. Ao contrário do que se poderia imaginar, a fé não é fator determinante para a contratação – tanto que os cristãos estrangeiros na força de trabalho da AMI totalizam apenas 5% do efetivo, representando oito diferentes nacionalidades. Mas o testemunho que dão é marcante, mesmo em um continente de pouca tradição cristã. 'Quando as pessoas vêem gente oriunda da África do Sul, dos Estados Unidos ou da Inglaterra compartilhando o mesmo local e a mesma crença em Jesus, nossa fé se apresenta muito mais robusta', declara o executivo.
A Intent está otimista em relação às possibilidades de negócios como forma de se fazer a obra de Deus. 'O dia do profissional do Reino nas missões mundiais é chegado', anuncia a literatura distribuída pela organização. 'As pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Jesus Cristo serão alcançadas, de forma mais relevante, por profissionais do Reino que utilizarem suas habilidades, recebidas de Deus e talhadas pelo mercado, como seu passaporte legítimo para as nações'. Esta visão contemporânea da obra missionária encontra entusiastas também aqui no Brasil.

'Retornos eternos' – 'Serviços bem feitos podem mudar vidas, melhorar a sociedade e glorificar a Deus', diz Thomas Sudyk, diretor do EC Group International, que atua no ramo de terceirização de mão de obra. A força de trabalho, no caso, é daquelas que nem sempre encontra vagas no mercado. A empresa recruta funcionários entre deficientes físicos na Índia, oferecendo-lhes treinamento na área de tecnologia da informação. 'Esperamos que nossos esforços sejam vistos como bênção de Deus, através do fornecimento de empregos, de um lugar decente para se trabalhar e de um salário justo', enfatiza Sudyk. Ele começou identificando um nicho praticamente inexplorado: transcrições de registros médicos. Contratou um gerente cristão em Chennai, na Índia, e montou o negócio fazendo um investimento de capital da ordem de R$ 300 mil. Hoje, com mais de 60 funcionários, o EC Group presta serviços para um só cliente, uma empresa médica americana que terceirizaria o trabalho da equipe indiana de Sudyk.
'O nosso negócio não é para aqueles que só estão em busca de lucro', ressalta Ken Crowell, o proprietário da Galtronics, de Israel. 'Mas se o que o empresário procura é gerar retornos eternos, em uma empresa onde pode abrir uma Bíblia no escritório ou se sentir confortável evangelizando os colegas de trabalho – conquistando frutos que as missões tradicionais talvez nunca alcancem –, este é o caminho', ensina.


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19 de abril de 2009

Cry out to Jesus / Clame por Jesus




Deus Abençoe,
Boa Semana

Cristo e cristãos: um paralelo assombroso!

Enquanto Jesus disse que não aceitava a glória dos homens nós cantamos, pregamos, pastoreamos e até limpamos o chão da igreja com a intenção exclusiva de receber elogios, aplausos e reconhecimentos por nossas obras.
Enquanto Jesus lavou os pés dos discípulos colocando-se na posição serviçal de escravo, nós queremos ser tratados como senhores e nos consideramos ultrajados quando nos pedem para ajudar a arrastar um simples banco de igreja.
Enquanto Jesus andava na companhia dos pobres e marginalizados nós buscamos estar ao lado de pessoas célebres que possam nos oferecer algum tipo de vantagem.
Enquanto Jesus disse que devemos amar e abençoar os nossos inimigos, nós entregamos nossos desafetos nas mãos de Deus, na esperança de que alguma desgraça venha a lhes acontecer.
Enquanto Jesus chorava pelos que se perdiam nós utilizamos o púlpito da igreja para louvar alegremente e engrandecer ao Senhor por Ele ter matado de câncer alguém que nos maltratou.
Enquanto Jesus aceitou, no Getsêmane, o cálice de sofrimento que Deus tinha lhe preparado, nós não aceitamos nenhuma situação de tribulação em nossas vidas, pelo fato de dizerem, por aí, que a vida do crente é só de vitória.
Enquanto Jesus chorou abundamente pelos pecados de Jerusalém e pela morte de Lázaro, nós choramos somente quando assistimos a cenas românticas de novela, manifestando total indiferença para com as desgraças alheias e as misérias que assolam este mundo pecaminoso.
Enquanto Jesus dizia que o reino dele não era deste mundo, nós sonhamos em construir impérios neste planeta, esquecendo que a nossa pátria é celestial.
Enquanto Jesus ensinou que os últimos serão os primeiros e que o maior deverá ser o menor, nós sonhamos sempre com as primeiras posições, estando dispostos a passar por cima de todo aquele que se coloque à nossa frente.
Enquanto Jesus disse para perdoarmos setenta vezes sete, nós achamos que a única coisa que o nosso ofensor merece é a vingança.
Enquanto Jesus perdoou a Pedro, dando-lhe uma nova chance, embora o tenha negado três vezes, nós costumamos ser duros e inflexíveis com aqueles que erram conosco.
Enquanto Jesus corajosamente perguntou aos seus discípulos se eles queriam também seguir as pessoas que se retiravam, escandalizadas com a sua dura palavra, nós procuramos agradar a multidão com o doce e suave evangelho do comodismo.
Enquanto Jesus chamava de bem-aventurados os que choram e sofrem perseguições, nós reputamos como amaldiçoados de Deus qualquer um que esteja passando por tribulações.
Otto Borchert em seu livro "O Jesus Histórico" expressou muito bem essa profunda oposição entre o Jesus descrito no Novo Testamento e os cristãos de hoje:
"A oposição da época em que vivemos tem mais significado do que qualquer coisa que observamos até agora. Porque nós, filhos do século XX, estamos acostumados à história de Jesus, e fomos criados segundo a Sua maneira de pensar. O Cristianismo tornou a religião comum e, tendo sido alterada em muitos aspectos, ela se ajustou a nós, de várias maneiras, como um paletó velho e confortável que agora vestimos sem mesmo pensar. E não obstante, o Fundador do Cristianismo não continua em conflito com as nossas idéias? Como Ele nos é estranho e diferente? Em comparação com a maneira de agir dos homens terrenos, os Seus modos de agir parecem ter sido trazidos de longa distância - do céu."

fonte: Evangelho sem Mistura

18 de abril de 2009

The Pocket Garden


Olha que idéia bem bacana pra dar de presente..(pra minha Mama que é super indecisa qdo o assunto é presente, é genial a idéia...rs!!!)
The Pocket Garden, é um presente que será sempre lembrado, ele é composto por uma fórmula especial que uma vez aberto requer somente aguá para tornar-se uma linda planta, dessas que temos dentro de casa..........jardim!!!

Pena que não encontramos algo assim por aqui. :(

Ensinem Bem aos seus Filhos

C.H. Spurgeon

Se vocês desejam ficar firmes na verdade, busquem adquirir um entendimento dela. Um homem não pode ficar firme em alguma coisa, a menos que ele a tenha compreendido. Eu jamais quero que vocês tenham a fé daquele mineiro que certa vez foi indagado quanto ao que acreditava; ele disse que acreditava no que a Igreja acreditava. "Bem, mas no que a Igreja acredita?" Ele disse que a Igreja acredita no que ele acredita, e ele acredita no que a Igreja acredita, e assim forma-se um círculo interminável.

Nós não queremos que vocês tenham esse tipo de fé. Pode ser até ser uma fé muito pertinaz, muito obstinada, mas é uma fé muito tola. Nós queremos que vocês entendam as coisas; que adquiram um verdadeiro conhecimento delas.

A razão por que os homens abandonam a verdade em troca do erro é que eles não entenderam realmente aquela verdade. Em nove casos de cada dez eles não a abraçaram com mentes iluminadas.

"Deixem-me exortá-los, pais, naquilo que está ao alcance de vocês, a darem aos seus filhos instrução sólida nas grandes doutrinas do evangelho de Cristo."Deixem-me exortá-los, pais, naquilo que está ao alcance de vocês, a darem aos seus filhos instrução sólida nas grandes doutrinas do evangelho de Cristo. Eu creio que o que Irving disse certa vez é uma grande verdade. Ele disse: "Nestes tempos modernos vocês se gabam e se gloriam, e vocês pensam que estão em uma condição elevada e honrada, porque vocês têm suas escolas dominicais, suas escolas públicas, e todo o tipo de escolas para ensinar os mais jovens. Eu lhes digo", disse ele, "que por mais filantrópicas e elevadas que estas coisas sejam, elas são símbolos da desgraça de vocês; elas mostram que a terra de vocês não é uma terra onde os pais ensinam os seus filhos em casa. Elas mostram que há uma ausência de instrução paterna; e apesar delas serem coisas boas em si, estas escolas dominicais são indicações de que há algo errado, porque se todos nós ensinássemos nossos filhos não haveria nenhuma necessidade de estranhos terem que dizer a nossos filhos: "Conheçam a Deus."

Espero que vocês nunca abandonem aquele excelente hábito puritano de catequizar seus filhos em casa. Qualquer pai ou mãe que renuncia completamente a ensinar um filho, em favor de outra pessoa, cometeu um erro. Não existe professor que queira liberar um pai daquilo o pai deveria fazer! Ele é um assistente, mas nunca um substituto. Ensinem seus filhos; exponham novamente seus velhos catecismos, porque eles são, no final das contas, meios abençoados de instrução, e a próxima geração deve ultrapassar aqueles que a antecederam, uma vez que a razão porque muitos de você são fracos na fé é esta: que vocês não receberam instrução na sua juventude nas grandes coisas do evangelho de Cristo. Se tivessem recebido, vocês teriam sido tão bem fundamentados, e assentados, e firmados na fé que nada poderia, por quaisquer meios, movê-los.

Eu suplico-lhes então: Compreendam a verdade, e então será muito mais provável que vocês permaneçam firmes nela.

17 de abril de 2009

You will Suffer / John Piper

Este vídeo mostra claramente...........que o Deus que alguns servem..........não é Aquele o qual relata a Bíblia.
Mostra através da Bíblia a realidade que vivemos hoje.....e acreditar o quanto está próximo a vinda de Jesus!!!!!!!!!!
Se vc só espera em Deus pra essa vida..........Nossaaa......está perdido, se acha que Deus só está preocupado com o que vc passa nessa vida......Hum...alarmante o que vc vive!!!
Não consigo entender alguém que diga que viver com Jesus é fácil....porque não é, é mtoooo difícil, por isso mtoss acreditam no que é pregado por aí, que aceitando Jesus.....tudo fica fácil, tudo se conseguirá.........ACORDA!!!!
Analise a vida de alguns cristãos, se não tiver sofrimento, lutas, dificuldades, perdas.........Suspeite.
Porque a vida de um cristão genuíno é marcada por sofrimento, lutas, dor.
Deus trabalha em nossas vidas assim....no sofrimento, nas lutas.....é assim que ele molda o nosso caráter, cristão que não passa por isso..........não foram transformados......consequentemente não aceitaram Jesus, creio eu que nem o conheça!!!


16 de abril de 2009

A Cabana

Para aqueles que leram...........e acharam "fantástico" o livro A Cabana.
Preste mais atenção ao "que" e a "quem" vc abre a porta da sua casa....... !!!

A Oração Como Macumba Cristã


“Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa”.

Quem disse isto ou é o maior cara de pau do mundo, ou, então, diz o que diz porque pode bancar o que afirma.
Entretanto, para quem lê desavisadamente, parece que Jesus está prometendo o Baú dos Desejos feitos prece.
Todavia, não é assim.
Ele não manda que se peça o que se quer, mas sim que se deseje o que a Deus e de Deus se possa pedir.
Por isto Tiago diz:
“Pedis e nada tendes; pois, pedis mal, para esbanjardes nos vossos prazeres”.
João complementa afirmando:
“Pois sabemos que obtemos o que lhe pedimos, pois é segundo a sua vontade que pedimos”.
Isto nos é dito porque quase sempre as orações são preces do egoísmo, do hedonismo ou da dor irrefletida.
Pouca gente ora por prazer e amor; e com a alma cheia de gratidão em todas as coisas.
Isto porque o espírito da religião quase sempre faz a pessoa crer que haja uma contravenção prometida na oração.
Daí se ouvir pessoas, afirmando suas causas, dizerem: “A oração tem poder” — visto que lhes pareça que “orar” seja a macumba permitida pelo “Deus” que não é o diabo.
A crença é que “Jesus” seja uma espécie Grau 33 da Maçonaria Universal, e que os crentes sejam os fies cúmplices Dele na Grande Loja Cristã.
Na realidade se crê que a “Igreja” seja a Loja. Seja o lugar dos confrades de Deus. Seja o lugar/vínculo entre o Grande Mestre [Jesus] e os demais maçons de “igreja”, especialmente os pastores e sacerdotes oficiais.
No alto de tudo está o Grande Arquiteto do Universo dos Crentes: “Deus”.
Para outros, menos sofisticados, quando pensam em orações respondidas segundo as suas vontades e desejos, e não segundo a vontade de Deus, a melhor imagem de oração como contravenção solidária é a Máfia.
Nesse caso “Jesus” é o Chefão, a “igreja” é a Família, e os crentes simples são os filhos dos “gângsteres-sacerdotes”, que são os representantes dos interesses do Chefão e da Família.
Nesse caso Deus é “Deus” conforme “Deus” seja para a Máfia.
E creia: não existe máfia sem “Deus”.
Quase todo contraventor é profundamente religioso e supersticioso, assim como quase todo traficante é cheio de “crença” em “Deus”.
Sei o que falo. Passei três anos conversando com os principais traficantes do Brasil em Bangu I.
Uma vez “Celsinho da Vila Vintém”, que eu havia conseguido transferir de Bangu I para o presídio Milton Dias Moreira, desobedeceu ao acordo que tinha comigo — eu havia conseguido transferi-los com a condição de que não fugissem, ele e mais outros 11, entre eles “Gregório, o Gordo”, bem como o “Japonês”.
Pois bem, o “Celsinho” fugiu e voltou para a pobre Vila Vintém, no Rio.
Um mês depois ele havia matado dezenas...
Tocou terror geral...
As senhoras, as “tias” da favela, pediam a ele que não fizesse mais aquela vingança contra os que ele julgava que o haviam traído.
Ele disse que somente ouviria a mim...
Era o meio da Operação Rio, com o exercito nas ruas e nas favelas, e as Polícias em estado de guerra — 1994.
Foi uma mirabolância chegar até ele... De madrugada... Largado no escuro no meio de um terreno baldio no coração do nada, na Vila Vintém.
Ele pulou do alto de uma laje até onde eu estava!...
“Revendo, não me amaldiçoe. Me abençoe!” — foi logo pedindo, como se eu fosse um bruxo com poderes de matá-lo com uma palavra.
“Tô matando, mas é só malandro e traidor. Ponho o corpo no pneu e toco fogo mermo... Mas, pastor, a causa é justa... Ponha a mão na minha cabeça!...” — gritava ele, em pânico, temendo que eu dissesse que ele estava amaldiçoado.
No entanto, o que ele cria era que, como eu estivera com ele e outros 47, durante três anos, duas vezes na semana, e ajudara as famílias deles, e fizera com que direitos adquiridos fossem por eles ganhos — que isto me fazia cúmplice dele; e mais: que, por meu intermédio, Deus se faria sócio dele em orações e interesses.
Em geral é o mesmo espírito que encontro entre os crentes!
Como aceitaram a Jesus, se batizaram, dão o dízimo, cantam no coral ou nos grupos de louvor, aceitam as ordens pastorais e vivem dentro do ambiente físico do templo — pensam que, por tal razão, sejam da Família, ou da Loja, ou da Confraria, ou do Bando de Jesus.
De fato “crente” acaba se convencendo que Jesus seja o líder do bando dos fieis aos cultos e no dízimo.
Ora, tais “pactos” feitos entre eles e “Deus” pela via da Loja, da Família ou da Gang, dão ao crente esse sentimento que, pela oração, Deus esteja disponível para a contravenção contra a vida, e até contra o que Ele mesmo chame Verdade.
Quando o espírito é esse, creia: toda oração respondida é respondida pelo diabo como deus dos espíritos existentes em ódio, amargura e vingança.
Ou seja:
Quem responde as orações da morte e do ódio é sempre aquele que vem para roubar, matar e destruir.
Assim, dependendo da oração que se faça, se estará orando a Deus ou ao diabo.
O que determina uma oração não é seu ato, nem tampouco se o nome “Jesus” é utilizado, e nem se o termo “Deus” aparece o tempo todo na prece, mas sim exclusivamente seu espírito e seu conteúdo.
Dependendo do conteúdo existencial de quem ora e dependendo do que se pede, a oração vai para Deus ou vai para o diabo — falando do modo mais infantil possível, pra ver se sou entendido.
O endereço da oração é determinado pelo que o homem tenha no coração, e não na boca.
A oração é sempre o desejo...
Se o desejo for bom e do bem, a oração será boa e para Deus.
Se desejo for mal e do mal, a oração é uma macumba feita com despacho.
Por isto, digo:
Não peça a Deus aquilo que é o diabo que gosta de atender!
Oração a Deus mesmo, saiba: somente acontece segundo a Sua Vontade.
O mais é macumba...


Deus Abençoe!!!



Fonte: Caio Fábio

12 de abril de 2009

Quando a Prosperidade Gospel Falha

A crença de alguns ícones evangélicos e prósperos de que Deus recompensa os sinais de fé com saúde, riqueza e felicidade tem ido de encontro às turbulências financeiras.




Craig Blomberg, autor de estudo sobre a teologia da prosperidade: “Alguns podem interpretar tudo que vem ocorrendo como um julgamento dos líderes que abusaram da sua posição”.


Nem todos os problemas financeiros podem ser responsabilizados pela crise econômica da nação. É o que dizem críticos do movimento Nomeie e Reivindique, de algumas igrejas carismáticas.“Eu acredito que o movimento carismático, do qual eu faço parte, é uma mistura de revisão dramática”, disse J Lee Grady, editor da revista Charisma. “Deus está nos agitando”, afirma. Grady prevê que o movimento ficará muito diferente dentro de pouco anos, com foco no evangelismo e na superação do que ele chama de “distração do materialismo, alto-promoção cintilante e carnalidade tola”. Já Scott Thumma, sociólogo do Seminário de Hartford que estuda mega-igrejas, não está tão certo disso. “Muitos eclesiásticos que pregam a prosperidade evangélica interpretariam os conflitos ou questionamentos como um ataque do Diabo e a prova de que eles estão seguindo a Deus”, diz Thumma

Algumas conseqüências da “prosperidade” - Em Fort Worth, Texas, uma funcionária do governo do Estado deliberou, no dia 7 de dezembro, que o jato de 3,6 milhões dos ministérios de Kenneth Copeland não estaria isento de imposto. O ministério é dono de um campus com 1,500 acres incluindo uma mansão de frente para um lago no valor de 6 milhões de dólares, sem falar dos salários de Copeland, sua esposa e outros.

Em Atlanta, Georgia, um oficial de justiça entregou uma notificação de despejo no dia 14 de novembro ao bispo Thomas Weeks da 3ª Igreja Global Destiny. Documentos judiciais indicam que o bispo, ex-marido da tele-evangelista Juanita Bynum, possui meio milhão de dólares em aluguéis. A igreja perdeu aproximadamente metade dos seus 3.400 membros desde a luta entre Weeks e Bynum num estacionamento de um hotel, na qual Weeks foi acusado de empurrar, asfixiar e espancar a mulher.

Em Tampa, Flórida, a Igreja Internacional Without Walls - que já atraiu 23 mil adoradores - encolheu drasticamente depois que os co-pastores Randy e Paula White anunciaram o divórcio em 2007. A igreja enfrentou o futuro incerto depois que a União do Crédito Cristão Evangélico começou a encerrar créditos e exigiu o pagamento de um empréstimo de 12 milhões de dólares, em nome da igreja.

Na suburbana Minneapolis, no dia 18 de novembro, o pastor Mac Hammond, do Centro Cristão Living Word, ganhou a primeira etapa de uma batalha judicial com o Serviço de Receita Interna para manter o salário privado. Ainda em 2008, ele foi forçado a vender o jato pessoal. Além disso, a hora da Living Word na televisão foi cortada pela metade para economizar dinheiro, já que suas contribuições estavam em queda.

Copeland e os White estão entre os seis tele-evangelistas cujas empresas são alvo de investigações do Comitê de Finanças do Senado, devido a alegações de gastos questionáveis e de contabilidade financeira relaxada. "Todos os seis pregadores são exemplos de prosperidade gospel".

Como ficam os seguidores - Poderiam os seguidores da prosperidade gospel, encorajados por pastores a plantar a semente de fé gastando dinheiro, freqüentemente na forma de doações a ministérios de pastores, estarem desligados dos tumultos recentes?Muitos seguidores podem ver as dificuldades financeiras como conseqüências dos pecados e falhas pessoais - do assalto convicto de Weeks ao divórcio dos White - e determinar que é muito mais difícil agradar a Deus do que alcançar prosperidade.

Craig Blomberg, autor de um estudo realizado em 2001 sobre a teologia da prosperidade, diz que espera que “o movimento atinja quem reconhece que não pode entregar o que promete”.

“Alguns podem interpretar tudo o que vem ocorrendo como um julgamento dos líderes que abusaram da sua posição ou provaram imoralidades em outros aspectos”, disse Blomberg. E muitos podem, simplesmente, assumir que é hora de chamar outros ou eles mesmos para uma verdadeira fé, na qual o sistema irá funcionar, como é suposto em suas mentes.
Na visão de Grady, a noção de “Deus te abençoe, por isso nós podemos ser abençoadores” é bíblica. O necessário é o deslocamento para um movimento mais altruísta, no qual as pessoas reconhecem que Deus quer nos abençoar porque nós podemos cuidar do pobre, levantar o quebrado e transformar a sociedade. “Nós precisamos desse tipo de prosperidade”, ele diz . “E eu acho que é para onde as coisas estão indo”.


Fonte: Cristianismo Hoje

10 de abril de 2009

O Guia do Rebelde para a Alegria!!!!!

Esse vídeo é incrível, principalmente quando Mark Driscoll mostra um clip de "Joel Osteen" pregando.
Eu ainda não sei como existe pessoas que conseguem crer nisso!!!!!!!!!!
Sabe família coração....vamos ser todos felizes, Deus te fez pra ser feliz, ter dinheiro pra pagar todassss as contas e claro sobrar, ter paz, ser vitorioso, não vai ficar doente, tudo o que vc tocar prosperára, ter relacionamento bom com todos, ou seja todos vão te amar.........lindo isso neh.........parece mais aquela Lei da Atração, pense só coisas boas, pra atrair coisas boas.....kk quantaaaa besteira!!!!
Fiquei imaginando onde encontramos isso na Bíblia.......pq acho que a minha deve tá errada então ou não devemos acreditar no mesmo Deus, se Jesus foi Deus encarnado, porque será que Ele sofreu???? Ele não precisaria sofrer...........jamais........mas sofreu....por mim e por vc.........foi pobre, passou por dificuldades e nunca sequer pregou isso.....e porque agora vc acha que a sua vida não terá sofrimento, choro, dificuldade. Eu ainda não vi na Bíblia quem não sofreu, quem não teve perdas, quem não ficou doente, quem não passou por dificuldade.....pra mim pessoas que frequentam cultos assim, digo em todo mundo e aqui em minha cidade tb, não lê a bíblia............porque se lesse não acreditaria nisso.........

Não vamos banalizar o sofrimento de Jesus.........e esquecer o porque Ele passou por tudo aquilo!!!!!!!!!!


7 de abril de 2009

Crayola

Por mais que eu incentive minha filha a pintar com canetinhas, giz de cera e etc... é um peso quando ela suja a roupa, por que não saí, mesmo depois de várias lavadas.
Para a solução dos meus problemas meu pai deu um presente fantástico pra Zara, da marca Crayola que se chama "Color Wonder".....são canetinhas com livros de vários temas......mas essas canetinhas só funcionam nesses pápeis especiais.....elas não tem cor.......por isso não suja as mãos nem as roupas......as cores só aparecem no Color Wonder Paper....(não funciona pra outro tipo de papel)....portanto pode pintar em cima do sofá, da cama.........rsrs

3 de abril de 2009

Pré Escola

Hoje publico um artigo sobre crianças que não vão na pré-escola.
Depois de ouvir várias vezes, que minha filha de quase 3 anos, tem que ir a escola, socializar, ser independente.......aff..........vou publicar um artigo do "blog escola em casa".
Acho mtoo fácil jogar a criança na escola logo que aprendeu a andar, e delegar todo um serviço que seria de pura obrigação dos pais, e deixar que as professoras se encarregue de educar.......fica até fácil ter filho assim.........em casa com babá......na escola com a professora........
Bom minha filha desde que nasceu participa dos discipulados em casa.....logo depois foi pra escolinha dominical.......e hj faz inglês duas vezes por semana......o resto é comigo........!!!!
Então antes de argumentar que pré-escola é bom tenha embasamento que comprove isso.....

Pré Escola Prejudica os Talentos Sociais e o Desenvolvimento Emocional das Crianças
Terry Vanderheyden

BERKELEY, Califórnia, EUA, 10 de novembro de 2005 (LifeSiteNews.com) – A pré-escola tem um efeito negativo no desenvolvimento social e emocional da criança, de acordo com um estudo de catorze mil crianças americanas que estão na pré-escola.
A pesquisa recente, feita pela Universidade da Califórnia em Berkeley e pela Universidade de Stanford, constatou que os talentos sociais das crianças brancas da classe média sofrem prejuízo — em termos de cooperação, participação e obrigações na sala de aula — depois de freqüentarem centros de pré-escola por mais de 6 horas diárias, comparando com crianças semelhantes que permanecem com a mãe antes de começarem a ir para a escola mais tarde.
“O que mais surpreende é que são as crianças de famílias bem de vida que sentem com mais força a supressão do desenvolvimento social e emocional, que tem como causa as longas horas na pré-escola”, disse Bruce Fuller, sociólogo e co-autor da pesquisa.
Em média, o relatório descobriu que quanto mais cedo a criança freqüenta uma pré-escola, mais lento se torna o ritmo de seu desenvolvimento social. “Os resultados que obtivemos sobre a intensidade da freqüência à pré-escola — medidos em horas por semana e meses por ano — são preocupantes, embora sejam variados em diferentes tipos de famílias e crianças”, o estudo declarou.
Uma crescente lista de governadores de estado está fazendo grandes investimentos para oferecer pré-escolas grátis (financiadas pelos nossos impostos, é claro) para todas as crianças, ecoando as alegações de ativistas que pregam que tal ação impulsionará a educação pré-escolar da maioria das crianças.
Uma proposta do governo liberal do Canadá de fornecer creches financiadas pelo Estado para todas as crianças em idade pré-escolar indica que o Canadá estabelecerá creches governamentais de tempo integral mais cedo — aos três anos de idade — para “todas as crianças em todas as ocasiões”. A parlamentar liberal canadense Maria Minna foi ao ponto de frisar que os programas governamentais de “educação para crianças novas” são “muito fundamentais para o desenvolvimento da criança”.
Um Estudo Longitudinal de Harvard constatou que crianças de creche sofrem significativas desvantagens mais tarde na vida pela incapacidade de formar ligações psicológicas. Quanto mais nova a criança é colocada na creche, pior é esse efeito.
Um estudo publicado em 2001 observou que quanto mais horas as crianças passam em creches, maior é a probabilidade de que se tornem agressivas, desobedientes e rebeldes ao chegar à pré-escola.
A Rede Educacional Estrela da Manhã patrocina uma campanha nacional no Canadá chamada Considerando o Ministério da Educação Escolar no Lar, que incentiva os pais a cuidarem de suas crianças novas e a lhes darem educação pré-escolar em casa “Essas condutas sociais negativas que as crianças estão exibindo estão ficando pior”, disse Denise Kanter, assessora de pesquisa de Estrela da Manhã. “Em dezembro de 2003, a revista Time relatou sobre as conseqüências dos problemas emocionais e sociais negativos entre as crianças novas. No relato da Time, a pesquisa do grupo Parceria em favor das Crianças, que defende a pré-escola, mostrou que 93 por cento das 39 escolas que responderam afirmaram que as crianças que vão à pré-escola hoje “têm mais problemas envolvendo condutas e emoções do que havia só cinco anos atrás”.
A maioria das creches, que recebem bebês muito pequenos, revelou que “incidentes de ira e raiva” aumentaram nos três anos passados. A Time também cita o líder da pesquisa explicando: “Estamos falando sobre crianças — por exemplo, um menino de três anos — que pegará um garfo e o usará contra a cabeça de outra criança. Estamos falando sobre uma grande variedade de comportamentos explosivos, e é um problema que está crescendo”.

Originalmente postado no site LifeSiteNews.com sob o título Preschool Damages Children’s Social Skills and Emotional Development. Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com