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31 de julho de 2009

Casamentos Inusitados, Diferentes, Inesquecíveis!!!

Esse casamento foi inesquecível........mais ainda para os noivos que além de ficarem "famosos"......com o acesso no youtube e entrevistas.........ressuscitaram Chris Bronw para o top 10.......já que ele tava esquecidinho depois do que aconteceu com sua ex Rihanna!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mas a performance ficou para um dos Best Man.............incrível o "gingado" do moço.....
Confira aí!!!


O Rapaz é esse que dança com a flor na boca
Enjoy

O Motivo mais importante para o Arrependimento!!

C.H. Spurgeon

“Olharão para aquele a quem traspassaram” (Zacarias 12.10).


O quebrantamento santo que faz um homem lamentar o seu pecado surge de uma operação divina. O homem caído não pode renovar seu próprio coração. O diamante pode mudar seu próprio estado para tornar-se maleável, ou o granito amolecer a si mesmo, transformando-se em argila? Somente aquele que estendeu os céus e lançou os fundamentos da terra pode formar e reformar o espírito do homem. O poder de fazer que da rocha de nossa natureza fluam rios de arrependimento não está na própria rocha. O poder jaz no onipotente Espírito de Deus... Quando Deus lida com a mente do homem, por meio de suas operações secretas e misteriosas, Ele a enche com uma nova vida, percepção e emoção. “Deus... me fez desmaiar o coração” (Jó 23.16), disse Jó. E, no melhor sentido, isso é verdade. O Espírito Santo nos torna maleáveis e nos tornamos receptíveis às suas impressões sagradas... Agora, quero abordar o âmago e a essência de nosso assunto.

O enternecimento do coração e o lamento pelo pecado são produzidos por olharmos, pela fé, para o Filho de Deus traspassado. A verdadeira tristeza pelo pecado não acontece sem o Espírito de Deus. Mas o Espírito de Deus não realiza essa tristeza sem levar-nos a olhar para Jesus crucificado. Não há verdadeiro lamento pelo pecado enquanto não vemos a Cristo... Ó alma, quando você chega a contemplar Aquele para quem todos deveriam olhar, Aquele que foi traspassado, então seus olhos começam a lamentar aquilo pelo que todos deveriam chorar — o pecado que imolou o seu Salvador!

Não há arrependimento salvífico sem a contemplação da cruz... O arrependimento evangélico é o único arrependimento aceitável. E a essência desse arrependimento é olhar para Aquele que foi moído pelos pecados... Observe isto: quando o Espírito Santo realmente opera, Ele leva a alma a olhar para Cristo. Nunca uma pessoa recebeu o Espírito de Deus para a salvação, sem que tenha recebido dEle o olhar para Cristo e o lamentar por seus pecados.

A fé e o arrependimento são gerados e prosperam juntos. Ninguém deve separar o que Deus uniu! Ninguém pode arrepender-se do pecado sem crer em Jesus, nem crer em Jesus sem arrepender-se do pecado. Olhe, então, com amor para Aquele que derramou seu sangue, na cruz, por você. Por meio desse olhar, você obterá perdão e quebrantamento. Quão admirável é o fato de que todos os nossos males podem ser curados por um único remédio: “Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites da terra” (Is 45.22). Contudo, ninguém olhará para Cristo sem que o Espírito de Deus o incline a fazer isso. Ele não conduz uma pessoa à salvação, se ela não se rende às suas influências e não volve seu olhar para Jesus...

O olhar que nos abençoa, produzindo quebrantamento de coração, é o olhar para Jesus como Aquele que foi traspassado. Quero me demorar nisso por um momento. Não é somente o olhar para Jesus como Deus que afeta o coração, mas também olhar para este mesmo Senhor e Deus como Aquele que foi crucificado por nós. Vemos o Senhor traspassado, e, em seguida, inicia-se o traspassamento de nosso coração. Quando o Espírito Santo nos revela Jesus, os nossos pecados também começam a ser expostos...

Venham, almas queridas, vamos juntos à cruz, por um pouco, e notemos quem era Aquele que recebeu a lançada do soldado romano. Olhe para o seu lado e observe aquela terrível ferida que atingiu seu coração e desencadeou um duplo fluxo de sangue. O centurião disse: “Verdadeiramente este era Filho de Deus” (Mt 27.54). Aquele que, por natureza, é Deus e governa sobre tudo, sem o Qual “nada do que foi feito se fez” (Jo 1.3), tomou sobre Si mesmo nossa natureza e se tornou homem, como nós, mas não tinha qualquer mácula de pecado. E, vivendo em forma humana, foi obediente até à morte, morte de cruz. Foi Ele quem morreu! Ele, o único que possui a imortalidade, condescendeu em morrer! Ele, que era toda a glória e poder, sim, Ele morreu! Ele, que era toda a ternura e graça, sim, Ele morreu! Infinita bondade esteve pendurada na cruz! Beleza indescritível foi traspassada com uma lança! Essa tragédia excede todas as outras! Por mais perversa que tenha sido a ingratidão do homem em outros casos, a sua mais perversa ingratidão se expressou no caso de Jesus! Por mais horrível que tenha sido o ódio do homem contra a virtude, o seu ódio mais cruel foi manifestado contra Jesus! No caso de Jesus, o inferno superou todas as suas vilezas anteriores, clamando: “Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo” (Mt 21.38).

Deus habitou entre nós, e os homens não O aceitaram. Visto que o homem foi capaz de traspassar e matar o seu Deus, ele cometeu um pecado horrível. O homem matou o Senhor Jesus Cristo e O traspassou com uma lança! Nesse ato, o homem mostrou o que fariam com o próprio Eterno, se pudesse chegar até Ele. O homem é, no coração, assassino de Deus. Ele se alegria se Deus não existisse. Ele diz em seu coração: “Não há Deus” (Sl 14.1). Se a sua mão pudesse ir tão longe quanto o seu coração, Deus não existiria nem mesmo por mais uma hora. Isto dá ao traspassamento de nosso Senhor uma forte intensidade de pecado: foi o traspassamento de Deus.

Por quê? Por que razão o bom Deus foi assim perseguido? Oh! pelo amor de nosso Senhor Jesus Cristo, pela glória de sua Pessoa, pela perfeição de seu caráter, eu lhe peço — admire-se e envergonhe-se de que Ele foi traspassado! Não foi uma morte comum. Aquele assassinato não foi um crime comum. Ó homem, Aquele que foi traspassado com a lança era o seu Deus! Na cruz, contemple o seu Criador, o seu Benfeitor, o seu melhor Amigo!

Olhe firmemente para Aquele que foi traspassado e observe o Sofredor que é descrito na palavra “traspassado”. Nosso Senhor sofreu severa e terrivelmente. Não posso, em uma mensagem, descrever a história de seus sofrimentos — as tristezas de sua vida de pobreza e perseguição; as angústias do Getsêmani e do suor de sangue; as tristezas de seu abandono, traição e negação; as tristezas no palácio de Pilatos; os golpes de chicotes, o cuspe e o escárnio; as tristezas da cruz, com sua desonra e agonia... Nosso Senhor foi feito maldição por nós. A penalidade do pecado ou o que lhe era equivalente, Ele a suportou, “carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados” (1 Pe 2.24). “O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).

Irmãos, os sofrimentos de Jesus devem amolecer nosso coração! Nesta manhã, lamento o fato de que não me entristeço como deveria. Acuso a mim mesmo daquele endurecimento de coração que eu condeno, visto que posso contar-lhes essa história sem enternecimento de coração. Os sofrimentos de meu Senhor são indescritíveis. Examinem e verifiquem se já houve tristeza semelhante à de Jesus! A sua tristeza foi abismal e insondável... Se você considerar firmemente a Jesus traspassado por nossos pecados e tudo que isso significa, seu coração se dilatará! Mais cedo ou mais tarde, a cruz desenvolverá todo sentimento que você será capaz de produzir e lhe dará capacidade para mais. Quando o Espírito Santo põe a cruz no coração, o coração se dissolve em ternura... A dureza de coração desaparece quando, com profundo temor, contemplamos a Jesus sendo morto.

Devemos também observar quem foram os que traspassaram a Jesus. “Olharão para aquele a quem traspassaram.” Ambos os verbos se referem às mesmas pessoas. Nós matamos o Salvador, nós que olhamos para Ele e vivemos... No caso do Salvador, o pecado foi a causa de sua morte. O pecado O traspassou. O pecado de quem? Não foi o pecado dEle mesmo, pois Ele não tinha pecado, e nenhum engano se achou em seus lábios. Pilatos disse: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc 23.4). Irmãos, o Messias foi morto, mas não por causa dEle mesmo. Nossos pecados mataram o Salvador. Ele sofreu porque não havia outra maneira de vindicar a justiça de Deus e de prover-nos um escape da condenação. A espada, que deveria cair sobre nós, foi despertada contra o Pastor do Senhor, contra o Homem que era o Companheiro de Jeová (Zc 13.7)... Se isso não quebranta nem amolece nosso coração, observemos por que Ele foi levado a uma posição em que poderia ser traspassado por nossos pecados. Foi o amor, poderoso amor, nada mais do que o amor, que O levou até à cruz. Nenhuma outra acusação Lhe pode ser atribuída, exceto esta: Ele era culpado de amor excessivo. Ele se colocou no caminho do traspassamento, porque resolvera salvar-nos... Ouviremos isso, pensaremos nisso, consideraremos isso e permaneceremos apáticos? Somos piores do que os brutos? Tudo que é humano abandonou a nossa humanidade? Se Deus, o Espírito Santo, está agindo agora, uma contemplação de Cristo derreterá o nosso coração de pedra...

Quero dizer-lhes ainda, ó amados: quanto mais olharmos para Jesus crucificado, tanto mais lamentaremos o nosso pecado. A reflexão crescente produzirá sensibilidade crescente. Desejo que olhem muito para Aquele que foi traspassado, para que odeiem cada vez mais o pecado. Livros que expõem a paixão de nosso Senhor e hinos que cantam a sua cruz sempre foram bastante queridos pelos crentes piedosos, por causa de sua influência sobre o coração e a consciência deles. Vivam no Calvário, amados, até que viver e amar se tornem a mesma coisa. Diria também: olhem para Aquele que foi traspassado, até que o coração de vocês seja traspassado.

Um antigo teólogo dizia: “Olhe para a cruz, até que tudo que está na cruz esteja em seu coração”. E acrescentou: “Olhe para Jesus, até que Ele olhe para você”. Olhem com firmeza para o sua Pessoa sofredora, até que Ele pareça estar volvendo sua cabeça e olhando para você, assim como o fez com Pedro, que saiu e chorou amargamente. Olhe para Jesus, até que você veja a si mesmo. Lamente por Ele, até que lamente por seu próprio pecado... Ele sofreu em lugar, em favor e em benefício de homens culpados. Isso é o evangelho. Não importa o que os outros preguem, “nós pregamos a Cristo crucificado” (1 Co 1.23). Sempre levaremos a cruz na vanguarda. A essência do evangelho é Cristo como substituto do pecador. Não evitamos falar sobre a doutrina do Segundo Advento, mas, antes e acima de tudo, pregamos Aquele que foi traspassado. Isso levará ao arrependimento evangélico, quando o Espírito de graça for derramado.

Extraído do sermão matinal de domingo 18 de setembro de 1887, no Tabernáculo Metropolitano de Londres.


Fonte: Editora Fiel

29 de julho de 2009

Bobagens que cantamos por aí...

Que peculiar é a situação do apóstolo Paulo! "Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação" (Fp 4: 11). Paulo é categórico: "APRENDI a viver contente". Não que ele gostasse das catástrofes que marcaram seus dias de crente aqui; apenas entendia o curso deste tenebroso mundo avesso a Jesus, e prosseguia. "Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que preciso, aprendi o segredo de me sentir contente (...) quer esteja alimentado ou com fome" (Fp 4: 12).

O apóstolo dos gentios aprendeu a viver contente, pois viveu para o Senhor, e não bajulava o próprio ventre. Ele trabalhou mais, plantou igrejas mais que todos, e foi capaz, em Deus, de proferir: "Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação" (Fp 4: 13).

Jamais encontraremos Paulo entoando musiquetas anestésicas do tipo: “Vai dar tudo certo!”, isso porque as pessoas sérias - e o Evangelho está cheio de gente séria - sabem que isso não é verdade; nem sempre vai dar tudo certo. Todos nós passaremos por aflições (Jo 16.33). Curioso é que a mesma música que falsamente afirma que tudo vai dar certo, também lamenta: “Sei que a vida não é só de momentos bons: há tempos difíceis. A vida é mesmo assim...” Uai! Mas, não ia dar tudo certo?


Bobagens que cantamos.

Entre os absurdos da Confissão Positiva, madrasta da teoria da restituição, está esta canção-oração: "Restitui, eu quero de volta o que é meu..." Mas, o que exatamente o novo homem deixou de bom lá atrás pra aporrinhar Deus pedindo de volta? Parece a mulher de Ló ao deixar Sodoma. O que perdi e quero de volta? Um ministério falido? Um casamento conspurcado? Um negócio escuso e cambaleante? A namorada que se mandou?

Pois eu quero tudo novinho em folha (2Co 5.17)! O Cristo a quem eu sirvo me prometeu, e Ele cumprirá. Eu quero um casamento novo todo dia (com a mesma mulher!), um ministério com nome do céu e não de homens, flagrante macabro do autoculto. "Importa que eu diminua".


Bobagens e mais bobagens...

Nem a ordem eterna e soberana dos Céus é respeitada. “Põe um anjo aqui Senhor, põe um anjo lá, um anjo na porta e outro no altar...” O que é isso, minha gente? Acaso estamos em condições de dar ordens em Deus? Além disso, essa musiqueta parece até escalação de time de futebol de várzea!

E a igreja vai assim, de bobagem em bobagem, contaminada pela “batalha espiritual”, que aliás é outro equívoco. A classe de catecúmenos está às moscas, mas experimente anunciar um curso de “batalha espiritual” para ver: Vai bombar!


Viva o besteirol gospel!

A passagem de Romanos 16.20, “E Deus, logo esmagará satanás debaixo dos pés de vocês”, deveria encerrar de vez as loucuras cantadas por aí. É Deus, e não nós, quem esmagará Satanás; até o gesto “gospel” da Fernanda Brum é esquisito. A mesma “ensina” que anjos recebem ordens de humanos (DVD apenas um toque). E a patota “gospel” abusa, sem temor nem limites. A presença de Deus, o Soberano, é tratada como se trata um “despastor” qualquer; pop-gospel que se preza deixa Deus tomando chá de cadeira.

Aí, quando penso que os tropeços acabaram, a emissora “gospel”, cujo proprietário também gerencia a seção de títulos celestiais, toca "Rompendo em fé", uma belíssima canção que, por força do hábito (um hábito ruim), declara: “Se diante de mim, não se abrir o mar, Deus vai me fazer andar por sobre as águas”. Claro que Deus é soberano pra fazer o que bem entender, inclusive para abrir o mar, me fazer andar por sobre as águas, etc... Porém, o que escapa aqui é a afirmação de que se o mar não se abrir, Deus usará o plano B. Mas... desde quando Deus precisa de plano B?


Precisamos meditar melhor nas letras que cantamos, pois corremos o risco de, ao invés de agradar a Deus adorá-lo, acabar afrontando o Todo Poderoso com a nossa bendita música gospel.



***
Adaptado do texto de Alexandre Magno A. Duarte, no site Ultimato. Via: Púlpito Cristão

28 de julho de 2009

Proposta inusitada de casamento!

Olha só o que esse cara fez pra pedir a namorada em casamento, sem que ela soubesse oq se passava e achando que era só uma brincadeira. Jake Bronstein (o noivo) fez tipo um telefone sem fio e pediu para que o ajudassem a bater o recorde utilizando 59 pessoas que estavam no local, no final a mensagem que chegará aos ouvidos da futura noiva é “Kristina, will you marry me?”, claaaro que ela aceitou né kkkk






Fonte:Noquedanblogs

WE CHOOSE THE MOON!


Em comemoração dos 40 anos da Apollo 11 faça uma viagem interativa que recria a histórica missão para a Lua em tempo real!
São 11 estágios e em cada um vc acompanha a conversa dos astronautas, tem fotos, vídeos, aterrissagem, os primeiros passos na Lua e ainda no final vc pode baixar um certificado personalisado!
Clique aqui para conferir.
Aperte os cintos e enjoy the ride!


Vale a pena conferir!


Ps. Joice valeu a dica, adorei!!!

As Coisas Pequenas!!!



Charles Haddon Spurgeon


Somos incapazes de realizar o mais humilde ato da vida cristã, se não recebemos de Deus o vigor do Espírito Santo. Com certeza, meus irmãos, é nestas COISAS PEQUENAS que geralmente percebemos, acima de tudo, a nossa fraqueza. Pedro foi capaz de andar sobre a água, mas não pôde suportar a acusação de uma criada. Jó suportou a perda de todas as coisas, porém as palavras censuradoras de seus falsos amigos (embora fossem apenas palavras) fizeram-no falar mais amargamente do que todas as outras aflições juntas. Jonas disse que tinha razão em ficar irado, até à morte, A RESPEITO DE UMA PLANTA.Você não tem ouvido, com certa freqüência, que homens poderosos, sobreviventes de muitas batalhas, foram mortos por um acidente trivial? John Newton disse: “A graça de Deus é tão necessária para criar no crente a atitude correta diante da quebra de uma louça valiosa como diante da morte de um parente querido”. Estes pequenos vazamentos precisam dos mais cuidadosos tampões. Nas coisas pequenas, bem como nas coisas grandes, o justo tem de viver pela fé!Crente, você não é suficiente para nada! Sem a graça de Deus, não pode fazer coisa alguma. Nossa força é fraqueza — fraqueza até para as coisas pequenas; fraqueza para as situações fáceis, bem como para as complexas; fraqueza nas gotas de tristeza, como também nos oceanos de aflição. Aprenda bem o que nosso Senhor disse aos seus discípulos: “Sem mim nada podeis fazer” (João 15.5).
Deus Abençoe

27 de julho de 2009

"Precisamos Novamente de Homens de Deus"


A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.
Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.Muito do que a igreja faz em nossos dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais projetos.Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de Jeová.
A verdadeira igreja jamais sondou as expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais freqüentemente com insultos e perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de estarem certos em um mundo errado.Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem sido o amor. O homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos.
O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo, ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado, continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode silenciar sua terna intercessão por eles.
Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar libertadores. É assim que Ele age entre os homens.E, quando vierem os libertadores... serão homens de Deus, homens de coragem. Terão Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo...

Os Males do tempo Presente e o Nosso Objetivo, Nossas Necessidades e Encorajamentos.


C.H. Spurgeon

Um dos grandes males do nosso tempo é o insaciável desejo por entretenimento. Que o homem deve descansar do trabalho e usufruir desses divertimentos como um refrigério para o corpo e a mente, ninguém deseja negar. Dentro de certos limites, a recreação é necessária e benéfica; mas fornecer entretenimento ao mundo nunca foi o propósito da Igreja Cristã.

Será que Cristo institui Sua Igreja para que ela oferecesse ao público peças de teatro e bonecos de cera vivos? Uma congregação dissidente, até onde sei, começou uma série de cultos especiais com um encontro social, e a noite foi gasta em uma série de inutilidades estúpidas; e dentre outras coisas os amigos reunidos brincaram de "dança das cadeiras"! Eu não sei se você entende o que essa brincadeira infantil significa. Pense em ministros do Evangelho e oficiais da igreja brincado de "dança das cadeiras"!


"O que será feito em seguida em nossas igrejas? A que nível de absurdo os
ministros do Evangelho ainda irão?"

Há um anúncio pendente que afirma que, na semana que vem, deverá haver um "Punch and Judy show"* no mesmo local de adoração (assim chamado)! Está programado para isso acontecer juntamente com a pregação do sermão "Teu sacrifício de sangue, ó Cristo de Deus!".

Não, irmãos, deixem-me corrigir a mim mesmo; a pregação de Cristo normalmente cessa quando essa frivolidades aparecem. Essas coisas são tão opostas em espírito, que uma ou outra terá que ser abandonada; e nós sabemos qual delas será.

Bobagens consideradas desprezíveis até pelos idiotas têm sido toleradas em nossas escolas. Ainda não chegamos a esse ponto, pessoalmente; mas, irmãos, nós mesmos devemos lutar arduamente contra isso, porque as pessoas são sempre muito entusiásticas em relação a essas vaidades, e há tantas sociedades e instituições mais ou menos remotamente conectadas com nossas igrejas que é difícil para nós guardar todas elas de desvios.

Irmãos, não estamos aqui para jogar fora o nosso tempo, mas para ganhar almas para Jesus e conduzi-las à felicidade eterna. Pela solenidade da morte, do julgamento e da eternidade, eu conclamo a todos vocês a manterem-se livres das tolices e das nulidades dos nossos dias. Observem detalhadamente como "a sabedoria deste mundo" e as suas bobagens parecem ser ótimos companheiros, e fujam de ambos com igual desprezo.



* Nota do tradutor: Espetáculo de marionetes inglês em que protagonizam o marido cruel Punch e a sua intrigante esposa Judy (derivado da commedia dell'arte italiana).

26 de julho de 2009

Amazing Grace



Lindo vídeo!
Deus Abençõe!!

Autor: Central Christian Church

Via: Pavablog

25 de julho de 2009

Missão Portas Abertas

Ontem ( eu e a Si ) fomos a uma reunião do Missão Portas Abertas, que é um ministério dirigido a Igreja Perseguida em todo o Mundo.
Assistimos alguns vídeos em que mostra a dificuldade de alguns cristãos em seu país de origem, tendo que aceitar a morte de algum ente querido por apenas estar voltando de um culto, ou por tomar uma xícara de chá em uma xícara que só mulçulmano toma, ou por carregar a bíblia....enfim infinitos métodos de torturra e isso por que? Somente por vc ser cristão...por amar a Cristo....isso me deixa chocada....fico imaginando a facilidade que temos no Brasil em expressar a nossa Fé, e mtas vezes somos acomodados com isso....talvez pq não tem ninguém batendo em nossa porta levando nossos filhos, esposa ou marido em sinal de protesto por vc servir a Deus....talvez por não passarmos por tais dificuldades somos assim tãoo acomodados.
O mais incrível tb é imaginar que ainda tem gente que não entende o porque pessoas sofrem por Amar a Cristo.....se eles sofrem tem algo errado.......estão em pecado ou algo do gênero......a teologia de hj está tão banalizada ao ponto de "cristãos" não entenderem que iremos sofrer....sim sofrer......por Amarmos esse Deus e por decidir Seguí-lo.
Com isso eu me lembro daquele versículo "O meu povo perece porque lhe falta conhecimento", quem ainda insite em crer nisso, viver isso é tolo......e Deus não precisa de tolos....precisa de homens e mulheres com vontade de fazer algo custe o que custar para que o Nome d'Ele venha ser Exaltado!!!!!

Vou colocar alguns vídeos aqui pra que vc reflita sobre isso e ore tb.





Deus Abençoe
Bom Final de Semana

24 de julho de 2009

PARCERIA

OLHA QUE BACANA, AGORA TEMOS PARCERIA COM O "BLOG PULPITO CRISTÃO"......FIQUEI FELIZ....E VC JÁ PODE CONFERIR TEXTO POSTADO AQUI...POR LÁ TB.....É SÓ CLICAR AQUI

DEUS ABENÇÕE
CAROL

23 de julho de 2009

HELP REMEDIES




Olha que bacana os novos produtos que a Help Remedies lançou para os medicamentos, embalagem simples e bem prática que ajuda na hora da compra.
Para saber mais sobre a empresa e produtos é só clicar aqui!

Fonte: noquedanblogs

Deus: O Cartola do Real Madrid!!!!

Eu achei que só eu tivesse visto aquele vídeo da mulher do Kaká.......tudo bem só eu não vai......mas vi em algum blog que não me lembro agora.......e lendo outros blogs vi que foi como uma bomba para os cristãos.......sim vamos considerá-los povo da Renascer.....nós pra cá e eles pra lá!!!!!!
E vemos tb algumas semelhanças com essas igrejas que as mulheres são pastoras e tomam a frente do marido...............nem parece que tem pastor, são meros coadjuvantes!!!!E láia.
Não vou publicar o vídeo dela aqui......se quiser ver clique aqui, são dois vídeos em que ela fala cada barbaridade........ai ai ai.......não sei se choro ou se dou risada......dureza!!!!!

Bom mais achei um texto bem bacana sobre o vídeo e publico aqui:


Por Alex Rodrigues

“Como pode no meio da crise alguém ter dinheiro? O dinheiro do mundo tem que ta em algum lugar. E Deus colocou esse dinheiro na mão de quem? Do Real Madri pra contratar o Kaká. Foi uma grande benção”.


O trecho nauseante foi citado pela Caroline Celico, esposa do jogador de futebol Kaká, recentemente contratado pelo clube espanhol.

Recebi o link para o vídeo através do Twitter vi, e fiquei com o estômago embrulhado com o discurso nonsense da moçoila, futura pastora da Renascer.

Ao chegar na segunda-feira, no meu local de trabalho, me deparo com uma relativa repercussão da declaração dada pela Caroline, que saiu na Folha, e no DN Online.

Fiquei pensando que talvez Deus esteja meio gagá, que com tanta gente necessitada por aí, ele resolveu brincar de Elifoot, apostando todas as fichinhas no Real Madrid. Ainda pensei que ele estivesse também jogando uma partidinha de Ages Of Empires, pois segundo a esposa do jogador, “O Senhor estava nos querendo lá em Madrid...”, “...é que nós vamos estar podendo abrir uma igreja”.

Ok, ok... E o Império Hernandes Contra-Ataca, com Caroline na zaga, Kaká no ataque, os Hernandes de treinadores, e Deus... bom... bota esse cara de gandula, que hoje em dia ele não joga mais nada – pelo menos é o que as pessoas incrédulas vão pensar, ao ler tais declarações.


Fonte: Tango Calango Tango

22 de julho de 2009

Deus Controla o Homem


Ainda que isto seja muito difícil de aceitar, desejo que compreendam que essa é a verdade. Porque só existem duas alternativas, ou Deus tem o controle o alguém mais o controla a Ele. Do mesmo modo, é a vontade de Deus a que sempre se cumpre, ou é a vontade dos homens.

Agora, qual destas alternativas é a certa? É verdade que muitas pessoas odeiam a Deus, mas isto não significa que Ele não possa usá-los como seus instrumentos quando Ele assim o deseje. Não é suficiente dizer que Deus pode deter os efeitos maus do que as pessoas más fazem. Também não basta simplesmente dizer que algum dia Deus castigará os maus pelos seus pecados. Deus é tão grande que cada coisa que as pessoas mais malvadas realizam está inteiramente sob o Seu controle. De fato, as pessoas más em realidade fazem o que Deus tem dito de antemão que eles fariam, ainda que a pessoa má não perceba isso. Isto é exatamente o que aconteceu com Judas, o homem que entregou a Jesus Cristo nas mãos de aqueles que o adiavam. Poderia alguém ser mais malvado do que foi Judas? Assim sendo, se Judas estava fazendo aquilo que Deus tinha decidido que fizesse, então não é difícil crer que todas as pessoas más estão igualmente realizando o que Deus falou que haveria de acontecer.

Não queremos argumentar sobre este assunto, só desejamos ver o que a Bíblia diz. Em Atos 17:28 lemos que em Deus vivemos e nos movemos e somos. Isto foi expresso pelos poetas gregos que não eram crentes e cujos discípulos zoaram da idéia de que Jesus ressuscitasse da morte. Mas parece a ainda o realizado por estas pessoas estava sob o controle de Deus. De Provérbios 16:9 aprendemos que a gente faz seus próprios planos para a sua vida, mas são os planos de Deus os que em realidade se cumprem: "O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos". A história do rico insensato no Novo Testamento (Lucas 12:16-21) mostra quão certa é esta afirmação. Nos fala de como um homem planejava construir grandes celeiros onde guardaria toda a colheita que levantara. Ele planejava desfrutar de sua vida, porém Deus tinha determinado algo diferente, e foi o plano de Deus o que se cumpriu. Deus declarou que aquele homem néscio morreria essa mesma noite, e assim aconteceu.

Nunca é correto dizer que as pessoas podem atuar em contra da vontade de Deus. Tão somente pense nas seguintes passagens da Bíblia: Jó 23:13 diz: "Mas, se ele resolveu alguma coisa, quem então o desviará? O que a sua alma quiser, isso fará." Provérbios 21:30 diz: "Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o SENHOR." Isaias 14:27 ensina que aquilo que Deus tem determinado, não pode ser alterado por ninguém: "Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a fará voltar atrás?"

A Bíblia ensina claramente que as ações de cada pessoa, sejam boas ou más, são controladas pelo Deus soberano. Os homens podem pensar que eles são mais fortes que Deus, rebelando-se talvez contra Ele, porém Deus ri de sua debilidade e do néscio que resultam. Ele é tão poderoso que pode destruí-los no momento em que assim o deseje.

Aqueles que confiam num Deus tão grande têm paz em seus corações.
Confiar num Deus soberano dá um sentido de segurança que fortalece a fé. Não é a casualidade, nem o "azar", nem um homem, nem Satanás quem governam o mundo. É o Deus Todo Poderoso quem governa pela Sua boa vontade e para a Sua própria e eterna glória.

A.W Pink em Deus é Soberano
Fonte: Crescendo e Compreendendo

21 de julho de 2009

A Verdadeira Natureza do Não Cristão!!!

por Vincent Cheung

Querendo ser mestres da lei, quando não compreendem nem o que dizem nem as coisas acerca das quais fazem afirmações tão categóricas. Sabemos que a Lei é boa, se alguém a usa de maneira adequada. Também sabemos que ela não é feita para os justos, mas para os transgressores e insubordinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreverentes, para os que matam pai e mãe, para os homicidas, para os que praticam imoralidade sexual e os homossexuais, para os sequestradores, para os mentirosos e os que juram falsamente; e para todo aquele que se opõe à sã doutrina. Esta sã doutrina se vê no glorioso evangelho que me foi confiado, o evangelho do Deus bendito. (1 Timóteo 1.7-11)

Deveríamos entender o que Paulo quer dizer quando escreve, “mas alcancei misericórdia, porque o fiz por ignorância e na minha incredulidade”. Ele não nega que era muito perverso, visto que chama a si de “blasfemo, perseguidor e insolente”. Ele não nega que era um pecador por ter agido em ignorância e incredulidade, visto que chama a si mesmo de “o pior dos pecadores”. Ele não quer dizer que sua ignorância e salvação mereceram salvação para ele ou compeliram Deus a salvá-lo, visto que então ele não teria necessidade de nenhuma “misericórdia” e “graça”. E, sem dúvida, nem todos os que agem em ignorância e incredulidade recebem misericórdia. Portanto, o “porque” em “mas alcancei misericórdia, porque o fiz por ignorância e na minha incredulidade” não pode se referir a algo que moveu Deus a salvar Paulo. Isso indica somente que ele estava numa condição que não era além da salvação. Isto é, ele não tinha cometido o pecado imperdoável, ou blasfêmia contra o Espírito Santo. Ou, ele não tinha caído sob a condenação de Hebreus 6.1-6 e 10.26-31.


Colocando de lado a confusão potencial acima, a declaração de Paulo sobre seu passado nos fornece insight sobre a verdadeira natureza de um não cristão.

Primeiro, um não cristão é uma pessoa ignorante – ele é estúpido. Da perspectiva do mundo, poucos eram mais instruídos e inteligentes que Saulo de Tarso. Mas a perspectiva do mundo é errada, visto que é o ponto de vista de homens tolos. Agora Paulo vê que ele era ignorante, e isso por extensão implica que os outros não cristãos são ignorantes também, visto que ele era superior a maioria deles nas opiniões dos não cristãos, incluindo a interpretação não cristã (e, dessa forma, falsa) da Lei. Os não cristãos são pessoas ignorantes, e ainda são culpados do pecado. Não devemos confundir ignorância com inocência.

Segundo, Paulo diz que agiu em incredulidade. Na Bíblia, incredulidade com muita frequência indica mais que uma mera falta de fé, mas uma hostilidade contra Deus e contra a verdade. Considere a incredulidade dos israelitas a quem Moisés tirou do Egito. Eles murmuraram contra Deus e se irritaram com Moisés em muitas ocasiões. E considere o próprio Paulo. Ele não era passivo em sua discordância com a fé cristã, mas abrigava um ódio profundo contra Cristo e aqueles que o seguiam, e isso se transformou em blasfêmia e violência. Não devemos confundir incredulidade com um ceticismo saudável contra afirmações improváveis. Incredulidade é uma hostilidade irracional e burra contra a verdade. É uma negação da realidade. Os não cristão vivem de ilusões, e não têm senso do que é verdadeiro e real.

O não cristão nunca é inteligente e nunca é inocente. E é contra esse pano de fundo que podemos apreciar a graça de Deus ainda mais. Paulo vê a si mesmo como um exemplo modelo. Se Cristo pôde exercer paciência para com alguém como ele, o pior dos pecadores, e se Cristo pôde manifestar sua graça a alguém como ele, então Deus fez de uma vez por todas a declaração que outros poderiam também receber o perdão e a salvação através de Jesus Cristo. Ao salvar alguém como Paulo, e ao salvar alguém como você, Cristo revela a grandeza de sua misericórdia, e honra o Pai demonstrando esse aspecto de sua natureza.

O resumo de Paulo do que aconteceu a ele exibe dois ingredientes essenciais de um preciso entendimento e pregação do evangelho. Primeiro, a verdadeira extensão da depravação do homem deve ser reconhecida. A estupidez e hostilidade do não cristão não pode ser obscurecida ou posta de lado, quer em nosso entendimento com respeito ao nosso estado antes da conversão, ou em nossa percepção e pregação com respeito ao estado presente dos não cristãos. Se você não pensa que os não cristãos são estúpidos e hostis, como você era antes de se tornar um cristão, então você nega o evangelho. Você nem mesmo reconhece plenamente a necessidade que o pecador tem do evangelho. Segundo, a graça de Cristo é anunciada contra esse pano de fundo de extrema tolice e depravação do homem, e como resultado, sua glória é revelada e magnificada.

Paulo escreve que os falsos mestres promovem mitos e controvérsias, em vez de fazer a obra de Deus. O que, então, é a obra de Deus? É a pregação dessa mensagem sobre a misericórdia de Deus ao salvar pecadores. É declarar a pecaminosidade do homem e anunciar a graça de Deus que resgata-o da condenação. Esse é o uso apropriado da Escritura, e nossa tarefa é publicar essa mensagem a todas as nações.

Fonte: Monergismo

17 de julho de 2009

No Reino de Deus não tem concessionária!


Fonte: Genizah

Quem é você , cristão?


Cada dia que passa fica mais difícil descrever o cristianismo. São tantas as agremiações, denominações e seitas pseudocristãs, que fica difícil dizer qual instituição representa melhor a "religião" de Cristo.

Tenho que confessar um pecado (ou seria virtude?): Tenho pouquíssima fé nas instituições religiosas. Acredito na igreja universal dos santos, no corpo de Cristo, a noiva do Cordeiro, mas dou pouco crédito à maioria das associações religiosas que conheço. Claro que há exceções; conheço igrejas locais que ainda representam bem o cristianismo, mas devo admitir que elas são bem poucas.

Outra coisa que é difícil descrever é o tal do cristão. O católico acha que é cristão. O evangélico também diz que é. Recentemente conheci um espírita seguidor de Kardec que jura que é cristão. Mas afinal, quem é o cristão, de fato?

Sem dúvida essa é uma das perguntas mais difíceis que já me fizeram, e eu poderia escrever toda uma enciclopédia sobre o tema, e nem assim extinguir o assunto. Cristianismo é um tema intenso, é uma gama de virtudes, de conceitos, de sentimentos, e até de defeitos. Porém, tentarei ser objetivo na minha explanação, e assim expressar um pouco daquilo que, no meu entender, são marcas de um verdadeiro cristão.


Em primeiro lugar, um cristão é alguém com uma convicção profunda acerca de quem ele é. Ele tem um enorme sentido de auto-conhecimento. Sabe avaliar a si mesmo, e o faz com certa freqüência. Na verdade, o Espírito de Deus operou na vida dele de uma maneira tão intensa que retirou aquela máscara que antes havia, levando-o a um encontro com ele mesmo (Jo 16.8). Um cristão sabe que é imperfeito, pecador, insuficiente, dependente. Cristãos verdadeiros não são ególatras, não vivem determinando bençãos, nem se consideram o centro do universo. Antes, são humildes e reconhecem que nada são, exceto Nele (At 17.28; Cl 1.16-17).

Um cristão é também uma pessoa que tem uma convicção profunda acerca de quem Deus é. Tal convicção não é apenas intelectual, mas volitiva e emocional. Ele crê em Deus com todo seu coração, com toda a sua alma e todo o seu intelecto (Mt 22.37), e é isso que lhe confere equilíbrio. Imagine quão terrível seria para um homem conhecer-se tal como é: pecador, injusto, desleal, lascivo, e não conhecer nem ser habitado por aquEle que contrasta todas as nossas vicissitudes com as Suas perfeições. Isso traria ao nosso coração uma profunda angústia. Aliás, essa é a razão porque tem tanta gente suicidando, gente insatisfeita consigo mesmo e com o resto do mundo. Saber que somos maus, e que vivemos em um mundo mau é frustrante. A menos que essa maldade seja contrabalançada pela bondade de Deus, nada mais fará sentido. Mas o cristão sabe que Deus existe, que ele é bom, e que demonstrou essa bondade ao enviar seu filho Jesus para morrer por nós. Deus é aquele que perdoa nossas maldades, e nos ama ainda que sejamos maus. Ele não espera até que sejamos santos para depois amar-nos: ele nos amou quando ainda estamos no pecado (Rm 5.8). E quando permitimos este amor nos envolver, somos transformados por este mesmo amor (2Co 5.17).

Finalmente, creio que um cristão é alguém que aprendeu a ver as pessoas como Deus as vê. Nós precisamos extirpar da nossa mente aquela idéia “religiosa” de que no mundo existem dois tipos de pessoas: As que são boas e as que são más. Nós gostamos das pessoas boas, mas nos afastamos daqueles que são maus. Alguns chamam isso de santidade. Deus chama isso de omissão. Não existem, ao menos aos olhos de Deus, pessoas boas nem pessoas más: existem apenas pessoas arrependidas e pessoas não arrependidas. Cristãos e ímpios não são definidos na esfera da bondade e da maldade. Todos os homens são maus (Rm 3.10). O que separa o cristão do não-cristão é o arrependimento. O cristão é um cara que sabe que é mau, e que fez muita maldade, e por isso precisa de um salvador (que é Jesus). Ele não é um cara bom, mas alguém normal, que luta contra os maus pensamentos, contra os desejos pecaminosos, e apesar de vencer muitas vezes estes desejos, algumas vezes fracassa.

Quando Deus olha para as pessoas, por mais pecadoras e perdidas que elas sejam, ele não as rejeita por causa dos seus pecados: ele as ama, e o faz incondicionalmente. Deus olha para o mundo e vê gente que precisa de carinho, de consolo, de salvação. O cristão é assim também: ele olha para uma pessoa e vê além dos defeitos. Ele vê alguém que precisa ser amado, consolado, que precisa de Deus.

Jesus nos ensina isso. Certa vez, Jesus vinha de percorrer as cidades, sinagogas e povoados, e viu uma grande multidão. No meio daquelas pessoas, tinha gente de toda espécie: adúlteros, ladrões, prostitutas, bêbados... Enfim, todo tipo de gente. Uma multidão de judeus seguindo o rabi. E quem era aquela multidão?

Para Roma, eram um monte de vassalos, filhos de uma nação tributária, um povo escravizado, pequeno e sem muito valor.

Para os discípulos, uma gente azucrinante, que vivia espremendo o mestre em busca de um milagre. Eles eram uma grande dor de cabeça para eles, apenas isso.

Porém Jesus, ao olhar para aquela multidão, viu “ovelhas sem pastor” (Mt 9.36).


Caro amigo,

Como você se vê? Quem é aquela pessoa que você olha todos os dias no espelho? A auto-suficiencia é um engodo pós-moderno que nada tem com o cristianismo. O ímpio pensa que é; o crente verdadeiro sabe que nada é, exceto em Deus.

Quem é Deus para você? Um personagem que preenchia as histórias da infância, ou o Pai amoroso com quem você se relaciona todos os dias? Deus é um conceito mais no seu vocabulário, um mero substantivo, ou é o Deus-homem que morreu na cruz a dois milênios para perdoar os teus pecados?

E quem são os outros, na sua opinião? Vizinhos importunos, pessoas sem importância, ou gente que precisa da sua solidariedade, gente que você deve amar com toda sua força, pois são a imagem de Deus?




Postado por Leonardo Gonçalves

Via: Púlpito Cristão

15 de julho de 2009

Culinária Saudável!!!!!!


Eu amo comidinhas diferentes.......bem natureba.....nao ligo tanto pra carne......gosto mesmo de legumes......um arrozinho integral.....uma lasanha de beringela......Yummy......deu fome.....rsrs!!!
Assisti hoje cedo um programa de culinária na TV (Dia a Dia) e descobri este site....bacanérrimo.....da Pat Feldman, ela é culinarista e criadora do
Projeto Crianças na Cozinha...e tb é associada ao movimento Slow Food que valoriza o ato de se alimentar com prazer e saúde......o site tem altas dicas.....receitas bem interessante.......tem até receitinhas pra papinha de nenê.....vale mtoo a pena conferir.........fica a dica aí!!!!


Deus Abençoe

14 de julho de 2009

Procura-se: Velhos Soldados para defenderem Velhas Verdades!!!

C.H. Spurgeon

chs007.jpg (18K) - Soldados

A igreja necessita grandemente de cristãos maduros, e especialmente quando há muitos novos convertidos sendo acrescentados a ela. Novos convertidos fornecem ímpeto à igreja, mas a sua espinha dorsal e a sua substância devem, sob Deus, repousar sobre os membros mais maduros.

Nós queremos os cristãos maduros no exército de Cristo fazendo o papel de veteranos, inspirando os demais com frieza, coragem e firmeza; porque se o exército inteiro for composto de recrutas inexperientes a tendência será que eles hesitem quando o assalto for mais feroz que o habitual.

A velha guarda, os homens que respiraram fumaça e comeram fogo anteriormente, não tremem quando a batalha se enfurece como uma tempestade. Eles podem até morrer, mas jamais se rendem. Quando eles ouvem o grito de "Avante," eles podem não avançar tão agilmente à frente como os soldados mais jovens, mas eles arrastam a artilharia pesada, e o seu avanço uma vez conquistado, é seguro. Eles não vacilam quando os tiros voam intensamente, porque eles se lembram de antigas batalhas em que Jeová cobriu suas cabeças. A igreja precisa, nestes dias de fragilidade e falta de compromisso, de crentes mais decididos, profundos, bem-instruídos e confirmados.

Nós somos assaltados por todo tipo de doutrinas novas. A velha fé é atacada por assim-chamados “reformadores” que adorariam reformá-la completamente. Eu espero ouvir notícias de alguma doutrina nova uma vez por semana. Tão freqüentemente como a lua muda, um ou outro profeta é movido a propor alguma nova teoria, e acreditem, ele lutará mais bravamente por sua novidade do que jamais fez pelo Evangelho. O descobridor se acha um Lutero moderno, e da sua doutrina ele pensa como Davi pensou da espada de Golias: "Não há outra semelhante."*

Como Martinho Lutero disse de alguns nos seus dias, estes inventores de novas doutrinas encaram suas descobertas como uma vaca diante de um portão novo, como se não houvesse nada mais no mundo para se encarar. Eles esperam que todos nós fiquemos loucos por seus modismos e marchemos de acordo com o seu apito. Ao que nós damos ouvidos? Não, nem por uma hora.

Eles podem reunir uma tropa de recrutas inexperientes e conduzirem-nos para onde quiserem, mas para crentes confirmados eles soam suas cornetas em vão. Crianças correm atrás de qualquer brinquedo novo; em qualquer pequena apresentação de rua os garotos ficam todos excitados, boquiabertos; mas os seus pais têm trabalho por fazer, e suas mães têm outros assuntos em casa; aquele tambor e aquele apito não vão atraí-los.

Pela solidez da igreja, pela firmeza da fé, por sua defesa contra os recursivos ataques de hereges e infiéis, e pelo avanço permanente dela e a conquista de novas províncias para Cristo, nós não queremos apenas seu sangue jovem, quente, o qual esperamos que Deus sempre nos envie pois é de imensa utilidade e não poderíamos ficar sem. Mas nós também precisamos dos corações frios, firmes, bem-disciplinados e profundamente experimentados de homens que conhecem por experiência a verdade de Deus, e atém-se firmemente ao que aprenderam na escola de Cristo.

Que o Senhor nosso Deus nos envie muitos desses. Eles são extremamente necessários.


* N.T.: Referência a 1 Sm 21:9

Fonte: Bom Caminho

10 de julho de 2009

Como está sua vida de Oração??!!

D.M.Lloyd-Jones

Qual é o lugar da oração em sua vida? Que proeminência tem ela em nossas vidas? É uma pergunta que eu dirijo a todos. É necessário que ela atinja tanto o homem que é bem versado nas Escrituras e que tem um bom conhecimento de doutrina e teologia, quanto a qualquer outro. Que lugar a oração ocupa em nossas vidas e quão essencial ela é para nós? Será que temos percebido que sem ela desfalecemos?

homemorando.jpg (19K)

Nossa condição definitiva como cristãos é testada pelo caráter da nossa vida de oração. Isso é mais importante que o conhecimento e o entendimento. Não pensem que eu estou diminuindo a importância do conhecimento. Tenho passado a maior parte da minha vida tentando mostrar a importância de se ter um bom conhecimento e entendimento da verdade. Isso é de importância vital. Só há uma coisa que é mais importante: a oração. O teste definitivo da minha compreensão do ensino bíblico é a quantidade de tempo que eu gasto em oração. Como a teologia é, no final das contas, conhecimento de Deus, quanto mais teologia eu conheço, mais ela deveria me guiar na busca desse conhecimento. Não se trata de conhecer sobre Ele, mas de conhecê-lO. O objetivo inteiro da salvação é me trazer a um conhecimento de Deus. Eu posso aqui falar de uma maneira acadêmica sobre regeneração, mas o que é, afinal, a vida eterna? É que eles possam conhecer a Ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste. Se todo o meu conhecimento não me conduz à oração, certamente há algo de errado em algum lugar. Espera-se que ele faça exatamente isso. O valor do conhecimento é que ele me dá uma tal compreensão do valor da oração, que eu passo a dedicar tempo a ela e a me deleitar com ela. Se meu conhecimento não produzir esses resultados em minha vida, há algo de errado e espúrio nele, ou então devo estar lidando com este conhecimento de uma maneira completamente equivocada.


Fonte: Bom Caminho

7 de julho de 2009

Novo Layout!

Desculpem pelo incomodo mas o blog estava passando por uma reforma e o antigo estava com alguns probleminhas, agora o blog está de cara nova!
Espero que gostem!

Frase

“A marca de um santo não é a perfeição, mas a consagração. Um santo não é um homem sem faltas, mas um homem que se deu sem reservas a Deus.” Westcott

Jesus, os Fariseus e o Livre Arbítrio!!!!

Jonh Piper


Para muitos, hoje em dia, é intrigante que Jesus coloque tal valor nos direitos soberanos da liberdade eletiva de Deus, a ponto de falar da maneira como o faz àqueles que O rejeitam. Ele fala de maneira a impedi-los de vangloriarem-se, como se pudessem anular os propósitos últimos de Deus. Em João 10.25-26, por exemplo, Jesus respondeu aos céticos que exigiam mais e mais provas: “Já vo-lo disse, e não credes. As obras que eu faço em nome de meu Pai testificam a meu respeito. Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas”. Pense nisto por um momento. Pense acerca do que significa e no fato que Jesus proferiu tais palavras a pessoas incrédulas.
Imagine-se como um fariseu ouvindo a mensagem de Jesus e dizendo a si mesmo: se Ele pensa que eu vou ser sugado para dentro desse movimento junto com coletores de impostos e pecadores, está louco. Eu tenho vontade própria e poder para determinar o meu próprio destino. Em seguida, imagine Jesus, sabendo o que se passa no seu coração e dizendo: “Você se vangloria em seu íntimo porque acha que tem o controle de sua própria vida. Você pensa que pode frustrar os planos máximos de meu ministério. Você imagina que os grandes propósitos de Deus na salvação são dependentes de sua vontade vacilante. Em verdade, em verdade eu lhe digo que a razão final pela qual você não crê é porque o Pai não o escolheu para estar entre as minhas ovelhas”. Em outras palavras, Jesus está dizendo: “O orgulho final da incredulidade é destruído pela doutrina da eleição”. Aqueles a quem Deus escolheu, Ele também os deu ao Filho; e aqueles a quem Ele deu ao Filho, o Filho também os chamou; e para aqueles que foram chamados, Ele deu sua vida; e para esses Ele deu alegria eterna na presença de sua glória. Este é o prazer do Pai.

Não tenho sede de Deus!



Há um tema sempre reincidente nos louvores atuais: “Mais de Deus”. Se por um lado, temos a impressão de que as pessoas estão realmente se interessando pelas coisas celestiais, a ponto de não se contentarem com uma espiritualidade rasa, por outro lado, corremos o risco de achar que a obra realizada por Deus em Cristo ainda não foi consumada.

Cantamos que “o melhor de Deus ainda está por vir”. Mas o que queremos dizer com isso? Se estamos declarando com isso que o Espírito Santo nos conduz sempre a uma glória maior, tudo bem. De fato, o melhor sempre está por vir. Porém, temos que cuidar pra que não haja um mal entendido. Pois o “Melhor de Deus” já veio, e Se chama Jesus Cristo. Num certo sentido, quem espera que o melhor de Deus ainda venha são os judeus, que rejeitam Jesus como o Messias prometido.

Definitivamente, Jesus é o Melhor de Deus. Ele poderia ter enviando um anjo, mas em vez disso, enviou-nos Seu único Filho. Alguém ainda se atreve a dizer que o Melhor de Deus ainda está por vir? E mais: “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?” (Rm.8:32). Tudo o que por ventura desejássemos da parte de Deus, já está incluído em Jesus. Precisamos de mais?

É razoável insistirmos em querer mais de Deus?

Depois de orar por três vezes pedindo que se lhe fosse removido um espinho da carne, Paulo ouviu do Senhor a resposta: “A minha graça te basta” (2 Co.12:9).

Ora, se a Graça é o suficiente, por que continuamos a querer mais?

Tornamo-nos uma geração de crentes insaciáveis, sempre em busca de uma dose mais forte da presença de Deus. Parecemos dependentes químicos, que sempre buscam uma droga mais forte. Começam com um baseado, e quando esse já não faz o mesmo efeito, passam pra uma droga mais forte, até sofrerem uma overdose.

A última pesquisa feita pelo IBGE aponta que quase 50 milhões de brasileiros são afastados de igrejas evangélicas (são os desigrejados). Gente que não aprendeu a se contentar com a Graça, e acabou sofrendo uma overdose espiritual. A busca frenética por um êxtase espiritual produz um desgaste emocional, que pode resultar num desapontamento e eventual afastamento da igreja.

Muitos buscam uma porção extra do Espírito Santo, baseados na experiência de Eliseu, que recebeu “porção dobrada” do Espírito que havia sobre Elias. Entretanto, vivemos sob a égide da Nova Aliança, onde recebemos “a plenitude em Cristo” (Cl.2:10). Deus nos dá do Seu Espírito sem medida (Jo.3:34). Portanto, não há porções adicionais.

No momento em que ouvimos a Palavra da Salvação, tendo n’Ele crido, fomos “selados com o Espírito Santo da promessa”( Ef.1:13).

Não há qualquer razão pra que um crente em Jesus esboce uma sede insaciável por Deus. Davi, o grande salmista, tinha razão em dizer que sua alma tinha sede de Deus, pois o Espírito Santo ainda não havia sido dado. Porém, agora, tal sede é inadmissível. Foi Jesus quem garantiu: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (Jo.4:14).



***
Autor: Hermes C. Fernandes

(*) Título original: Overdose de Deus. Texto resumido e adaptado para publicação.

Fonte: Púlpito Cristão

1 de julho de 2009

Mentes Cristãs Hipnotizadas pelo Mal


Jesus disse:

“Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundancia do que possue.” Lc 12:15

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam, porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” Mt 6:19-21

Os profetas da prosperidade dizem o contrário, com quem ficar?

O que os mestres da fé dizem:

“Ninguém poderá oferecer-me nada melhor. Nem o próprio Senhor Jesus tem uma posição melhor diante de Deus do que você e eu temos.” (Pg 79 Kenneth Hagin, livro Zoe)

“As pessoas não devem dar ofertas para ajudar a igreja, mas para ajudar a si próprias. Quando dá está fazendo um investimento para si, na sua vida. É o que mostra a Bíblia. Quem dá tudo recebe tudo de Deus. É inevitável. É toma lá, dá cá [...]. Quando alguém faz um sacrifício financeiro, Deus fica sem opção. Ele tem a obrigação de responder, porque é sua promessa. É a fé. Basta seguir o que Deus disse; “Provai-me nos dízimos e nas ofertas”

( O Bispo, 2007, p.207,215). Palavras de Edir Macedo - grifo meu)

“...Agora, eu prego a prosperidade. Prefiro mil vezes pregar teologia chamada da prosperidade do que teologia do pecado, da mentira, da derrota, do sofrimento... A teologia da prosperidade, pelo que se fala por aí, eu bato palmas. Não creio na miséria. Essa história é conversa de derrotados. São tudo um bando de fracassados, cujas igrejas são um verdadeiro fracasso”.

(R. R. Soares em uma entrevista para a Revista Eclésia,quando perguntado se ele era adepto da teologia da prosperidade, esta foi a resposta que ele respondeu a revista Eclésia.)


Mentes Cristãs Hipnotizadas pelo Mal


“Todo cristão que aceita cegamente as opiniões da maioria e segue, por medo ou timidez, o caminho da conveniência ou da aprovação social torna-se mentalmente e espiritualmente num escravo”. – Martin Luther King, Jr

Existe um ensino perigoso em muitas Igrejas Cristãs que é conhecido como “Teologia da Saúde e da Prosperidade” ou como também é conhecida “Confissão Positiva ou Teologia da Fé ou Movimento da Fé”. São heresias destruidoras que foram inventadas com a intenção de afirmar que cada cristão evangélico deve ser rico, prospero e não ter nenhum tipo de enfermidade pois as enfermidades seriam demônios atuando na vida do crente (2 Tm 4: 2-4).

É um ensino que faz muito sucesso entre os evangélicos da atualidade pois parece trazer um alivio aos corações humanos nas suas fragilidades como enfermidades e problemas financeiros. O problema é que hoje existe uma geração de cristãos que não sabem que estes ensinos não provém da Bíblia. Ao contrario do que milhões de cristãos aprendem em suas igrejas, O Senhor Jesus ordena que não busquemos riquezas materiais, ao contrario Ele desestimula depositarmos nossa esperança em nossos patrimônios (Lc 12.15; Mt 6.19-21) , e ainda Paulo diz que um cristão que espera em Deus somente nesta vida é um dos homens mais miseráveis da Terra (1 Cor. 15.19).

Posso usar o Antigo Testamento para a Igreja?

“ O diabo adora nos persuadir de que os fins justificam os meios” ( Stott -A Bíblia Toda, O Ano Todo, p177)

O que milhões de evangélicos desapercebidos não compreenderam é que o Antigo Testamento não é manual normativo para a Igreja Cristã, textos podem ser aplicados mas não como promessas para a Igreja. Ao meio de um falso evangelho (Gl 1.8) que tem sido apregoado entre o Cristianismo Bíblico, devemos entender que alguns profetas do Antigo Testamento, dentre eles Amós denunciou que mesmo ao meio da prosperidade os judeus enfrentariam um eminente julgamento (4.12;3.8;5.27).

O uso indevido de passagens do Antigo Testamento traz prejuízos incalculáveis para o Reino de Deus. Por exemplo, uma denominação brasileira por décadas fez uso indevido e inapropriado de (Dt 22:5). O resultado de se usar uma passagem do Antigo Testamento, sem levar em conta as regras de interpretação bíblica foi algo desastroso. Inúmeras mulheres cristãs foram por décadas, excluídas, disciplinadas, envergonhadas, fazendo com que um grande número delas jamais voltassem novamente para uma Igreja Cristã, devido o uso incorreto do Antigo Testamento para a Igreja. Da mesma forma muitos lideres hoje fazem o uso indevido de passagens do Antigo Testamento para a Igreja Cristã. Um dos exemplos muito comum nestes dias seria (Dt 28). O interessante quando citam tal passagem, é que mencionam somente as bênçãos da passagem, excluindo as maldições. Mas da mesma forma como foi aplicado no passado (Dt 22.5), hoje fazem com (Dt 28), uma passagem onde o Deus fala com Israel, querem aplicá-la para a Igreja, distorcendo a palavra de Deus para seus fins (2 Pd 3:16).


Conversando com Cristãos Neopentecostais

“Controvérsia por amor à controvérsia é pecado. Controvérsia por amor à verdade é um mandamento bíblico.” ( Walter Martin)

Quando converso com um cristão neopentecostal, os sintomas apresentados são os mesmos de um adepto de seita. Os sintomas e atitudes são idênticos aos sectaristas, sua mente não consegue raciocinar diferente de sua igreja. Um erro que os cristãos contemporâneos fazem, e principalmente os neopentecostais é pensar como sua denominação e não como a Bíblia, trazendo prejuízos para eles mesmos. Passam por uma espécie de lavagem cerebral involuntária e imperceptível aquele que se envolvem com estes movimentos, que podem ser considerados - igrejas de Laodicéia (Ap 3:17).

Um cristão neopentecostal dificilmente pensará diferente de sua liderança sobre questões Bíblicas, mesmo que seus lideres forem a favor do aborto, por exemplo. A falta de discernimento é uma realidade entre os neopentecostais, da mesma forma que uma Testemunha de Jeová, por exemplo, não questionará em hipótese nenhuma as ordens do Corpo Governante, da mesma forma um cristão neopentecostal jamais questionará sua liderança, mesmo que seus ensinamentos comprometam à integridade das Escrituras.

Lembro-me de quando o senhor Estevam Hernandes foi preso nos EUA por tentar entrar no país com dólares escondidos na Bíblia Sagrada. Mesmo depois de alguns meses havia reportagens na TV e em revistas onde os membros da Igreja Apostólica Renascer afirmavam que aquele fato era o diabo querendo se levantar contra a igreja neopentecostal Renascer. Os discípulos de Estevan Hernandes acusavam o diabo e não seu líder por querer burlar o governo dos EUA, mostrando assim que a lavagem cerebral, não atingem somente os adeptos de seitas mas também cristãos neopentecostais, e dependendo da situação até mesmo cristãos evangélicos de outras correntes.

Se por exemplo, e eu apresentar um folheto à uma Testemunha de Jeová, e neste folheto conter explicações sobre a Sociedade Torre de Vigia, mostrando suas falácias, ele não poderá ler tal literatura, pois são aconselhados por seus lideres de que se trata de material “apostata”. Na verdade são instruídos a não lerem qualquer material religioso, ou secular que discorde do Corpo Governante, ou seja sua liderança.

Não estou afirmando necessariamente que um grande número de cristãos neopentecostais não sejam de fato cristãos de verdade, afinal sua fé é depositada em Cristo para sua salvação. Acredito na salvação de um cristão neopentecostal, mas tenho certeza que muitos que estão em igrejas neopentecostais, não estão verdadeiramente com seus corações voltados para Cristo e sim no retorno financeiro e material que poderão ter do Deus Bíblico, logicamente crendo neste gnóstico evangelho ( Gl 1:8).

O que deve ser observado entretanto, são os sintomas apresentados por inúmeros neopentecostais, ou seja, se comportam como adeptos de seitas. Não querem raciocinar pela Bíblia, mas aceitam somente o que seus lideres afirmam, não aceitam criticas que são lançadas sobre sua liderança e quase sempre não lêem material que faça uma critica teológica sobre sua igreja.

Acredito na salvação de milhares de cristãos neopentecostais, pois Cristo salva indiferente da denominação cristã que uma pessoa se filie, mas tenho certeza que suas lideranças em grande número são lobos devoradores vestidos de ovelhas que não serão poupados do juízo do Deus Vivo (Mt 7:15,18; At 20: 29,30; 2 Tm 4:3; 2 Pd 2.1-3,13-15,17-19; 2 Pd 3.16,17).

Quando cursei a Universidade conheci uma aluna que pertencia à uma igreja neopentecostal, e certa vez ela me contou que por um certo período viveu maritalmente com um obreiro deste movimento. E que mesmo nesta condição pecaminosa este obreiro realizava varias funções na referida igreja, inclusive pregar. Mas o que mais me impressionou foi o que ela contara sobre seu relacionamento com aquele homem. Segundo sua versão ela dizia que apanhou por diversas vezes daquele obreiro, e somente depois de um certo tempo veio a abandonar este relacionamento.

Mas o que mais me deixou transtornado vou ouvir aquela jovem relatar que continua na mesma igreja em que tudo isto aconteceu, somente o obreiro que a espancara mudou-se localmente de igreja. Observe: nem mesmo um ato tão vexatório como este foi o bastante para aquela jovem abandonar tal movimento neopentecostal. Verdadeiramente as pessoas que ali se encontram não conseguem diferenciar a verdade da mentira, pois estão como que hipnotizadas.

A Bíblia diz que são muitos os enganadores que viajam pelo mundo (2 Jo 7-8) e também a Palavra de Deus recomenda para termos cuidado com os falsos profetas (Mt 7.15). O mundo evangélico americano contemporâneo foi dividido quando um homem chamado Kenneth E. Hagin se projetou na mídia cristã. Hagin plagiou os ensinos de um pastor apostata, chamado E. W. Kenyon que se envolveu com as seitas metafísicas, onde chegou a declarar: “A única coisa que falta à Ciência Cristã é o sangue de Cristo”(www.posword.org/articles/kenyon/index.shtml).

Foram centenas de falsos ensinos e declarações que ofendem a ortodoxia Bíblica, um ministério que trouxe somente prejuízos para toda a Igreja Cristã. Sua vida se encerrou no ano de 2003, deixando um rastro de heresias que infectou quase toda a religião cristã contemporânea. Ele um dos principais mentores de ensinos que nas décadas de 60 e 70 fez surgir novas correntes doutrinarias, como a Teologia da Prosperidade assim como ensinos da metafísica fazendo com que a maioria das Igrejas Cristãs da America do Norte, fossem envenenadas pelas heresias da confissão positiva.

Em pouco tempo esta “heresia destruidora” chegaria ao Brasil e ganharia força varrendo o Brasil de norte a sul, trazendo prejuízos incalculáveis e irreversíveis. Sem sombra de duvidas que as Igrejas Neopentecostais são as importadoras desta teologia, mas ninguém mais contribuiu para estas idéias serem vinculadas no Brasil do que o Missionário R.R. Soares com a Editora Graça Editorial, divulgando os ensinos de Kenneth Hagin.

Dentre os mais variados ensinos estão os chamados “chavões” inventados pelos mestres da fé, dentre eles: “eu ordeno, eu determino, eu reivindico, eu amarro, eu comando, profetize isto ou aquilo, profetize para si mesmo, etc, etc”.
Existem hoje milhares de seguidores de Kenneth Hagin em todo o globo, assim também como inúmeros pesquisadores cristãos que desmascararam seus falaciosos ensinos apresentando-o como um falso profeta, com provas irrefutáveis. Certo pastor com muita propriedade diz como os livros de Kenneth Hagin fizeram sucesso no Brasil: “...Embora outros “grandes” evangelistas dessa linha teológica não tenham logrado êxito no Brasil, Kenneth Hagin, de repente tornou-se um dos maiores Best Sellers. Com livros extremamente simples, ele conseguiu influenciar os rumos da igreja no Brasil mais que qualquer outro líder religioso nos últimos tempos.”[1]

Precisamos como lideres dizer as nossas Igrejas, que o mal esta a porta (Jd 3).

Nota:
[1] O evangelho da Nova Era, Ricardo Gondim, 1993,Abba Press

Autor: Marcos Batista Lopes
Fonte: Bereianos - Apologética Cristã

Porque o Justo Sofre??

No âmago da mensagem do livro de Jó, acha-se a sabedoria que responde à questão a respeito de como Deus se envolve no problema do sofrimento humano. Em cada geração, surgem protestos, dizendo: “Se Deus é bom, não deveria haver dor, sofrimento e morte neste mundo”. Com este protesto contra as coisas ruins que acontecem a pessoas boas, tem havido tentativas de criar um meio de calcular o sofrimento, pelo qual se pressupõe que o limite da aflição de uma pessoa é diretamente proporcional ao grau de culpa que ela possui ou pecados que comete.

No livro de Jó, o personagem é descrito como um homem justo; de fato, o mais justo que havia em toda a terra. Mas Satanás afirma que esse homem é justo somente porque recebe bênçãos de Deus. Deus o cercou e o abençoou acima de todos os mortais; e, como resultado disso, Satanás acusa Jó de servir a Deus somente por causa da generosa compensação que recebe de seu Criador.

Da parte do Maligno, surge o desafio para que Deus remova a proteção e veja que Jó começará a amaldiçoá-Lo. À medida que a história se desenrola, os sofrimentos de Jó aumentam rapidamente, de mal a pior. Seus sofrimentos se tornam tão intensos, que ele se vê assentado em cinzas, amaldiçoando o dia de seu nascimento e clamando com dores incessantes. O seu sofrimento é tão profundo, que até sua esposa o aconselha a amaldiçoar a Deus, para que morresse e ficasse livre de sua agonia. Na continuação da história, desdobram-se os conselhos que os amigos de Jó lhe deram — Elifaz, Bildade e Zofar. O testemunho deles mostra quão vazia e superficial era a sua lealdade a Jó e quão presunçosos eles eram em presumir que o sofrimento indescritível de Jó tinha de fundamentar-se numa degeneração radical do seu caráter.

Eliú fez discursos que traziam consigo alguns elementos da sabedoria bíblica. Todavia, a sabedoria final encontrada neste livro não provém dos amigos de Jó, nem de Eliú, e sim do próprio Deus. Quando Jó exige uma resposta de Deus, Este lhe responde com esta repreensão: “Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento? Cinge, pois, os lombos como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber” (Jó 38.2, 3). O que resulta desta repreensão é o mais vigoroso questionamento já feito pelo Criador a um ser humano. A princípio, pode parecer que Deus estava pressionando Jó, visto que Ele diz: “Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra?” (v. 4) Deus levanta uma pergunta após outra e, com suas perguntas, reitera a inferioridade e subordinação de Jó. Deus continua a fazer perguntas a respeito da habilidade de Jó em fazer coisas que lhe eram impossíveis, mas que Ele podia fazer. Por último, Jó confessa que isso era maravilhoso demais. Ele disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (42.5-6).

Neste drama, é digno observar que Deus não fala diretamente a Jó. Ele não diz: “Jó, a razão por que você está sofrendo é esta ou aquela”. Pelo contrário, no mistério deste profundo sofrimento, Deus responde a Jó revelando-se a Si mesmo. Esta é a sabedoria que responde à questão do sofrimento — a resposta não é por que tenho de sofrer deste modo particular, nesta época e circunstância específicas, e sim em que repousa a minha esperança em meio ao sofrimento.

A resposta a essa questão provém claramente da sabedoria do livro de Jó: o temor do Senhor, o respeito e a reverência diante de Deus, é o princípio da sabedoria. Quando estamos desnorteados e confusos por coisas que não entendemos neste mundo, não devemos buscar respostas específicas para questões específicas, e sim buscar conhecer a Deus em sua santidade, em sua justiça e em sua misericórdia. Esta é a sabedoria de Deus que se acha no livro de Jó.

R.C. Sproul


Fonte: Orthodoxia