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26 de outubro de 2009

É pelo amor que somos reconhecidos como discípulos de Cristo!


“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (João 13 : 35)

Quando se discute com algumas pessoas sobre usos e costumes algumas costumam apelar para o argumento de que se a pessoa não os cumprir não terá diferença visual dos não-crentes e por isso não será reconhecida como crente.

Para Jesus, porém, o que importava não era o que a pessoa parecia ser e sim o que ela era de verdade.

O que importa é o fruto e não as folhas.

“Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.” (João 15 : 8 )

O que importa é o amor.

Ele é o fruto que deve haver em nós.

Não o amor conforme a visão mundana (natural) mas o amor conforme o Evangelho.

O amor segundo o Evangelho e suas subdivisões podem ser conhecidos em passagens como essa:

O amor é sofredor, benigno; não é invejoso; não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (I Coríntios 13 :4-8)

Entender isso nos faz ver que o amor é suficiente pois engloba tudo o que precisaria ser englobado.

Não há como alguém dizer, por exemplo, que crer no amor como forma de reconhecer um discípulo abriria brecha para alguém alegar que já tem amor e por isso pode agir de maneira indecente.

Quem tem o amor segundo o Evangelho já tem a consciência de que não se deve agir de forma indecente.

Quem tem o amor segundo o Evangelho não precisa de regras para tudo, pois “Contra estas coisas [as subdivisões do amor] não há lei.” (Gálatas 5 : 23)

Fonte: Blog do Roberto Soares

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