O amor é a Rainha das graças cristãs. É uma santa disposição nos dada quando nascemos de novo de Deus. É o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo. O verdadeiro amor espiritual é caracterizado pela mansidão e ternura, todavia, é vastamente superior às cortesias e bondades da carne.
Devemos ser cuidados para não confundir sentimentalismo humano, alegria carnal, amabilidade e afabilidade humana com o verdadeiro amor espiritual. O amor que Deus ordena, primeiramente para com Ele e então para com os outros, não é o amor humano. Não é um amor indulgente e egoísta, o qual já está em nós por natureza. Se indulgentemente permitirmos que nossas crianças cresçam com pouca ou nenhuma disciplina, Provérbios claramente diz que não as amaremos, a despeito da sentimentalidade humana e da afeição que podemos sentir por elas. O amor não é um paparicar sentimental de um para com o outro, com uma indiferença para com o nosso andar e obediência diante do Senhor. Encobrir as faltas dos outros para nos agradar na estima deles, não é amor espiritual.
A verdadeira natureza do amor cristão é um princípio justo que busca o mais alto bem dos outros. É um desejo poderoso de promover o bem-estar deles. O exercício do amor deve estar em estrita conformidade com a vontade revelada de Deus. Nós devemos amar na verdade. O amor entre os irmãos é bem maior do que uma sociedade agradável onde as visões são as mesmas. É amá-los porque nós vemos a Cristo neles, amando-os por causa de Cristo.
O próprio Senhor Jesus é o nosso exemplo. Ele não foi somente atencioso, gentil, auto-sacrificante e paciente, mas Ele também corrigiu Sua mãe, usou um chicote no Templo, censurou severamente as dúvidas dos discípulos e denunciou os hipócritas. O verdadeiro amor espiritual é, acima de tudo, fiel a Deus e inflexível para com tudo o que é mal. Nós não podemos declarar, 'Paz e Segurança', quando na realidade, há decadência e ruína espiritual.
O verdadeiro amor espiritual é muito difícil de exercitar, pois não é nosso amor natural. Por natureza, nós amamos sentimentalmente e produzimos bons sentimentos. Além disso, muitas vezes o verdadeiro amor espiritual não é recebido em amor, mas é odiado como os fariseus o odiaram. Devemos orar para que Deus nos encha com Seu amor e nos capacite a exercitá-lo, sem dissimulação, para com todos.
Arthur W. Pink
Fonte: Monergismo
Devemos ser cuidados para não confundir sentimentalismo humano, alegria carnal, amabilidade e afabilidade humana com o verdadeiro amor espiritual. O amor que Deus ordena, primeiramente para com Ele e então para com os outros, não é o amor humano. Não é um amor indulgente e egoísta, o qual já está em nós por natureza. Se indulgentemente permitirmos que nossas crianças cresçam com pouca ou nenhuma disciplina, Provérbios claramente diz que não as amaremos, a despeito da sentimentalidade humana e da afeição que podemos sentir por elas. O amor não é um paparicar sentimental de um para com o outro, com uma indiferença para com o nosso andar e obediência diante do Senhor. Encobrir as faltas dos outros para nos agradar na estima deles, não é amor espiritual.
A verdadeira natureza do amor cristão é um princípio justo que busca o mais alto bem dos outros. É um desejo poderoso de promover o bem-estar deles. O exercício do amor deve estar em estrita conformidade com a vontade revelada de Deus. Nós devemos amar na verdade. O amor entre os irmãos é bem maior do que uma sociedade agradável onde as visões são as mesmas. É amá-los porque nós vemos a Cristo neles, amando-os por causa de Cristo.
O próprio Senhor Jesus é o nosso exemplo. Ele não foi somente atencioso, gentil, auto-sacrificante e paciente, mas Ele também corrigiu Sua mãe, usou um chicote no Templo, censurou severamente as dúvidas dos discípulos e denunciou os hipócritas. O verdadeiro amor espiritual é, acima de tudo, fiel a Deus e inflexível para com tudo o que é mal. Nós não podemos declarar, 'Paz e Segurança', quando na realidade, há decadência e ruína espiritual.
O verdadeiro amor espiritual é muito difícil de exercitar, pois não é nosso amor natural. Por natureza, nós amamos sentimentalmente e produzimos bons sentimentos. Além disso, muitas vezes o verdadeiro amor espiritual não é recebido em amor, mas é odiado como os fariseus o odiaram. Devemos orar para que Deus nos encha com Seu amor e nos capacite a exercitá-lo, sem dissimulação, para com todos.
Arthur W. Pink
Fonte: Monergismo
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