Há uma forte tendência hoje de se utilizar do marketing, métodos, estratégias e artifícios pragmáticos para manter a congregação jovem nos templos como também para sensibilizar e atrair a juventude incrédula para igreja.
Como já afirmei em outra oportunidade, no artigo Igrejas com Vergonha do Evangelho, não sou retrógado, não dado à mudança e ao novo, entretanto, o ponto aqui é em relação às metodologias meramente humanas que muitos pastores têm abraçado como se fosse a maneira de fato, em um mundo pós-moderno, para conquistar os jovens perdidos e fortalecer a fé dos santos em Cristo Jesus. Congregações que, em nome do crescimento e aceitação, tem apresentado em suas reuniões um culto-show atraente e artístico; pastores que tem fracassado em não cuidar do rebanho de Deus com a sã doutrina e, uma pregação que mais parece terapia secular do que qualquer outra coisa.
No entanto, creio que os nossos métodos de ministério só serão revolucionados se estivermos dispostos a examiná-Ios à luz das Escrituras. O pastor e escritor J. I. Packer discute estas questões com profunda sabedoria em seu excelente livro, Evangelização e Soberania de Deus [1]. Em Packer, por exemplo, percebemos quais meios se deve praticar o evangelismo e o crescimento de igreja:
“Existe apenas um método de evangelismo, a saber, a explicação fiel e a aplicação da mensagem do evangelho. Disto concluímos e este é o princípio-chave que estamos buscando - que o teste para qualquer estratégia, técnica ou estilo de ação evangelística proposta deve ser o seguinte: Será isto em tudo fiel à Palavra? Foi idealizado tendo em vista ser um meio de explicação fiel e completa do evangelho e de aplicação profunda e exata do mesmo? À medida em que for assim planejado, é legítimo e correto; mas à medida em que tender a encobrir e obscurecer as realidades da mensagem e a neutralizar a sua aplicação é perversa e errada”.
Packer tem razão. Creio profundamente que não podemos deixar de creditar o crescimento numérico e espiritual de nossa congregação à vontade de nosso Deus soberano. Precisamos estar dispostos a não dependermos de recursos e técnicas modernas, fórmulas, programas e artifícios humanos para fabricar crescimento de igreja e manter os jovens nela. O que nos alegra é estarmos concentrados em um ousado ministério bíblico, deixando que o próprio Deus acrescente pessoas à Sua igreja [Atos 2:47]. Nisso creio!
Portanto, o que nos cabe é sermos fiéis naquilo que o Senhor determinou em Sua poderosa Palavra; pois, a salvação, o crescimento e a perseverança dos jovens santos é obra do próprio Deus.
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Fonte: Fé Reformada.
Via: Púlpito Cristão
Como já afirmei em outra oportunidade, no artigo Igrejas com Vergonha do Evangelho, não sou retrógado, não dado à mudança e ao novo, entretanto, o ponto aqui é em relação às metodologias meramente humanas que muitos pastores têm abraçado como se fosse a maneira de fato, em um mundo pós-moderno, para conquistar os jovens perdidos e fortalecer a fé dos santos em Cristo Jesus. Congregações que, em nome do crescimento e aceitação, tem apresentado em suas reuniões um culto-show atraente e artístico; pastores que tem fracassado em não cuidar do rebanho de Deus com a sã doutrina e, uma pregação que mais parece terapia secular do que qualquer outra coisa.
No entanto, creio que os nossos métodos de ministério só serão revolucionados se estivermos dispostos a examiná-Ios à luz das Escrituras. O pastor e escritor J. I. Packer discute estas questões com profunda sabedoria em seu excelente livro, Evangelização e Soberania de Deus [1]. Em Packer, por exemplo, percebemos quais meios se deve praticar o evangelismo e o crescimento de igreja:
“Existe apenas um método de evangelismo, a saber, a explicação fiel e a aplicação da mensagem do evangelho. Disto concluímos e este é o princípio-chave que estamos buscando - que o teste para qualquer estratégia, técnica ou estilo de ação evangelística proposta deve ser o seguinte: Será isto em tudo fiel à Palavra? Foi idealizado tendo em vista ser um meio de explicação fiel e completa do evangelho e de aplicação profunda e exata do mesmo? À medida em que for assim planejado, é legítimo e correto; mas à medida em que tender a encobrir e obscurecer as realidades da mensagem e a neutralizar a sua aplicação é perversa e errada”.
Packer tem razão. Creio profundamente que não podemos deixar de creditar o crescimento numérico e espiritual de nossa congregação à vontade de nosso Deus soberano. Precisamos estar dispostos a não dependermos de recursos e técnicas modernas, fórmulas, programas e artifícios humanos para fabricar crescimento de igreja e manter os jovens nela. O que nos alegra é estarmos concentrados em um ousado ministério bíblico, deixando que o próprio Deus acrescente pessoas à Sua igreja [Atos 2:47]. Nisso creio!
Portanto, o que nos cabe é sermos fiéis naquilo que o Senhor determinou em Sua poderosa Palavra; pois, a salvação, o crescimento e a perseverança dos jovens santos é obra do próprio Deus.
Por Marcos Sampaio
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Fonte: Fé Reformada.
Via: Púlpito Cristão
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