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2 de março de 2009

O Deus que alimenta minha alma!

foto via: Flickr



Nós comemos o pão diariamente. Algumas frutas estão disponíveis apenas em certas estações. Algumas bebidas são feitas apenas em festas de feriado. Mas não o pão. E nem Jesus. Ele deveria ser trazido ás nossas mesas diariamente. Nós o deixamos nutrir nossos corações, não apenas em certos meses ou eventos especiais, mas diariamente.

O Pão pode satisfazer várias necessidades. Jesus também. Ele tem uma palavra para o solitário como tem para o popular. Ele tem ajudado o fisicamente doente e o emocionalmente doente. Se a sua visão é transparente, Ele pode te ajudar. Se a sua visão é turva, Ele pode te ajudar. Jesus pode suprir cada necessidade.

Você pode ver porque Jesus é chamado de O Pão da Vida?

Penso em algumas similaridades. Considerando como é feito o pão. Pense no processo. O trigo cresce no campo, depois ele é cortado, separado e moído para virar farinha. Ele passa pelo fogo e é distribuído pelo mundo. Apenas por esse processo que o pão se torna pão. Cada passo é essencial.

Jesus cresceu como uma “raiz diante do Senhor” (Isa 53:2). Um entre milhares em Israel. Imperceptível da pessoa na rua ou de uma criança sentada na cadeira ao lado. Se você o visse como um jovem você não pensaria que ele era o Filho de Deus. Ele era apenas um garoto. Um entre centenas. Como um dos trigos no campo.

Mas como o trigo, ele foi cortado. Como algo sem valor ele foi martelado. “Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades” (Isa 53:5). E como o pão ele passou pelo fogo. Na cruz ele passou através do fogo da ira de Deus, não por seus pecados, mas pelos nossos. “O Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (Isa 53:6).

Jesus vivenciou cada parte do processo de fazer o pão: o crescimento, a batida e o fogo. E como cada uma das etapas é necessária para o pão, cada uma também foi necessária para Cristo se tornar o pão da vida. “Não era necessário que Cristo padecesse e entrasse em sua glória?” (Lucas 24:26).

A próxima parte do processo é a distribuição, e Cristo a deixa para nós. Nós somos os distribuidores. Nós não podemos forçar as pessoas a comerem o pão. Mas podemos garantir que elas o receba!


“Eu sou o Pão da Vida” (João 6:35)




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